"O Código de Camões"

Romance de aventura e ficção científica sobre a língua portuguesa

​Com boas doses de mistério e aventura, a obra "O Código de Camões" convida jovens leitores a embarcarem em uma jornada na busca de um valioso tesouro deixado pelo poeta português

Atualizada em 11/10/2022 às 12h25
"O Código de Camões" é inspirado na obra "A volta ao mundo em 80 dias", do escritor francês Jules Verne, e no romance "O código Da Vinci", do autor norte-americano Dan Brown
"O Código de Camões" é inspirado na obra "A volta ao mundo em 80 dias", do escritor francês Jules Verne, e no romance "O código Da Vinci", do autor norte-americano Dan Brown ("O Código de Camões")

São Paulo - A professora enlouqueceu! Após uma declaração bombástica desmoralizando a língua portuguesa, a mestra Felícia Ofélia, do Timor-Leste, misteriosamente desaparece. Logo em seguida, uma carta deixada pelo poeta Luís de Camões revela a existência de um valioso tesouro escondido no Brasil. Esse é o ponta pé inicial para a jornada eletrizante que "O Código de Camões", romance de aventura e ficção científica escrito pelo autor e editor Beto Junqueyra e publicado pela editora Estrela Cultural, promete aos jovens leitores.

Inspirado na obra "A volta ao mundo em 80 dias", do escritor francês Jules Verne, e no romance "O código Da Vinci", do autor norte-americano Dan Brown, o livro retrata uma incrível viagem ao redor do planeta em busca do misterioso tesouro deixado por Camões em terras do antigo Império Português no século XVI.

Em uma gincana chamada de "A Volta ao Mundo", duas escolas se candidatam para embarcarem nessa empreitada. Para chegarem ao destino, os integrantes de cada equipe devem decifrar as pistas que o poeta lusitano deixou nos versos de sua obra mais conhecida, "Os Lusíadas".

“A carta fornece apenas uma primeira pista, que estaria em um código utilizado por Camões. Entretanto, para chegar ao local exato onde está a arca, é necessário encontrar as outras dez mensagens, também criadas nesse código de Camões, que Jau espalhou pelo antigo e imenso Império Português do século XVI.” (pag. 15)

Mais do que encontrar o tesouro perdido, em disputa contra o ambicioso empresário Jack Stress, o grupo de adolescentes, os Natos, fará tudo o que for possível para provar que a língua portuguesa ainda está viva nos quatro cantos do mundo. Rica em mapas e ilustrações de Bruno Ferraz, a obra ainda convida o leitor a participar como se fosse um dos personagens, integrante dos Natos.

Em uma jornada que mostra a riqueza e a diversidade cultural dos países de língua portuguesa, "O Código de Camões" é acompanhado por um portulábio, objeto mágico criado pelo próprio poeta que ajudará os pequenos aventureiros a desvendarem as pistas necessárias para encontrar o cobiçado tesouro.

Em um mergulho lúdico na obra clássica do autor lusitano, a cada página, o leitor se sentirá envolvido por muitos desafios e mistérios, mas nem imagina a grande surpresa que o final da história lhe reserva.

Ficha técnica:

Título: O Código de Camões
Autor: Beto Junqueyra
ISBN: 978-85-45559-36-8
Páginas: 240
Formato: 13,5x20,5cm
Preço: 44,90

Sobre o autor
Beto Junqueyra cresceu entre as fazendas de Minas Gerais, as vilas do norte de Portugal e os livros de Monteiro Lobato e Jules Verne. Aos 9 anos, escrevia contos e, após viagens para várias partes do mundo, ganhou muita inspiração para escrever e adaptar narrativas de aventura. Travou contato com culturas distintas ao visitar países e territórios como Portugal, Índia (esteve em Goa, pequeno território que fazia parte do antigo Império Português) e Macau (antiga colônia portuguesa, devolvida à China na virada do século, mas que ainda mantém o português como língua oficial). Ao mesmo tempo, o autor travou contato com gente de todos esses cantos do mundo onde se fala português. Seu texto foi referendado por nativos como, entre outros, o ministro da Cultura de São Tomé e Príncipe e Luciana Mancini, assistente direta do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que liderou a missão da ONU no processo de independência do Timor-Leste. Assim como Jules Verne frequentava clubes e entidades de Ciências e Geografia, Beto Junqueyra “criou” o hidroavião movido a energia solar tripulado pelos Natos, com subsídios da Aerovironment, empresa norte-americana que projetou o primeiro avião movido a energia solar. Entre suas obras, destacam-se Deu a louca no mundo, Pintou sujeira!, Ecopiratas em Fernando de Noronha, Uma luz na ilha Escura e Quem tem boca vai ao Timor.

Sobre o ilustrador
Bruno Ferraz é graduado em Desenho Industrial pela Escola de Belas Artes – UFRJ e Mestre em Engenharia de Sistemas e Computação/Computação Gráfica. Atua na área de desenvolvimento de narrativas visuais em diversos segmentos como jogos, animação e ilustração. Tem vasta experiência em criação de storyboard de filmes animados e gerenciamento de projetos multimídia. Retornável, filme de sua produção e direção, recebeu o prêmio Animamulti 2015 (Júri Popular) do Anima Mundi e os troféus Green Nation 2016 (Júri oficial e popular).

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