SÃO LUÍS- Quando ingressou como contato publicitário de O Estado há 19 anos, a diretora comercial de O Estado, Madelon Araújo, percebeu que sua vocação estava em sintonia com a rotina de um jornal impresso.

Na época estudante do curso de enfermagem, ela viu toda a sua carreira se transformar. “Antes de eu entrar no jornal, eu estava na área de saúde, estava estagiando, e aí participei de uma seleção para contato publicitário e me encantei. Tudo que eu sou, o que eu construí, tem ligação com o jornal. É um amor incondicional. E, como mercado, eu acredito que é um produto que ainda tem muitos anos pela frente”, destaca.

Desde 2014, Madelon Araújo assumiu a direção do setor comercial e hoje coordena uma equipe de 10 pessoas, entre contatos publicitários e produção de arte, que acompanha as transformações tecnológicas e o avanço da internet como uma forma de otimizar cada vez mais as vendas. “As pessoas falavam muito que o impresso acabaria. Pelo contrário, ele se transformou. Hoje, o anunciante tem o anúncio em impresso, vídeos, publieditorial, um alcance também nas redes sociais. Então, só fortaleceu a visibilidade do anunciante”, avalia.

Segundo Madelon Araújo, com os avan­ços tecnológicos que permitem mais velocidade na informação, os leitores de O Estado tornaram-se cada vez mais exigente com a informação. “Na versão impressa, o leitor quer uma informação mais aprofundada, mas elaborada. Ele quer detalhes do que acessou na internet e, no site, ele busca atualizações frequentes. Eu percebo que, no impresso, assuntos como saúde e educação são muito procurados. Também são um nicho interessante para os anunciantes”, detalha.

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