A equipe de Política de O Estado, atualmente formada pela editora Carla Lima e pelos repórteres Gilberto Léda, Ronaldo Rocha e Thiago Bastos, tem uma das funções mais nobres dentro do jornalismo: reportar ao leitor tudo aquilo que acontece nas estruturas de poder do Maranhão.
E, para que isso ocorra, são necessários, antes de tudo, coragem, dinamismo e a capacidade de análise de cenário e nos bastidores do Poder.
Para a editora da editoria de Política de O Estado, Carla Lima, o compromisso de uma informação aprofundada tem relação compromisso com o cidadão. “ Uma das funções do jornalismo é informar da melhor forma o cidadão. Quando é na política, esta função parece ser mais importante ainda já que noticiamos todos os dias o trabalho, os gestos, as decisões dos representantes da população”, conta.
Segundo o repórter Gilberto Léda, o trabalho é também uma tarefa muito gratificante. “É gratificante trabalhar no maior jornal do Maranhão, e um dos maiores do Nordeste, levando informações sobre os bastidores e os meandros da política maranhense para tantos leitores. Mas essa ampla repercussão do jornal O Estado também aumenta nossa responsabilidade, nosso compromisso com a apuração correta, com a fidelidade aos fatos, com a busca pela informação exclusiva e em primeira mão. Não é apenas a quantidade, mas também a qualidade do nosso leitor, que é politizado, o que também nos motiva a produzir material cada vez mais consistente, que leve à reflexão sobre os destinos políticos do estado e do país”

Diariamente
No dia a dia, a equipe se divide entre a cobertura da Câmara Municipal de São Luís, da Assembleia Legislativa, do Governo do Estado e da Prefeitura de São Luís. Ë também sua responsabilidade acompanhar o que de mais relevante ocorre nos demais municípios que integram a Grande Ilha: Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar.
Ao longo do dia, a editoria também apura informações nos municípios do interior do estado, como Imperatriz, Caxias, Bacabal, Balsas, Santa Inês, Timon, dentre outros e acompanha relatórios e decisões de órgãos de controle, como o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Tribunal de Contas da União (TCU).
Além disso, acompanha ações do MInistério Público Estadual e Federal [MP e MPF] e a movimentação de processos na Justiça.
Os repórteres também precisam estar atentos à articulação partidária no estado e a relação dessa articulação ou não, com a movimentação política em Brasília.
O dia a dia da bancada maranhense no Congresso Nacional também é indispensável para a cobertura diária.
E tudo isso ocorre por pelo menos três canais diretos: primeiro, na relação pessoal de cada um com a fonte; segundo, na troca de informações por telefone e terceiro no monitoramento das redes sociais de atores políticos.
O primeiro canal é o mais difícil de se consolidar, mas o mais eficaz e importante. Todos os repórteres têm as suas fontes. Cada um dos repórteres leva para a redação, semanalmente ou não, informações exclusivas.
O segundo [telefone] é mais informal, e depende apenas da boa vontade de o agente político em atender ou não as demandas. E o terceiro, acredita-se, um facilitador na cobertura jornalística dos últimos anos em todo mundo: a internet.

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