PINHEIRO - Prossegue na cidade de Pinheiro as investigações sobre a morte do professor da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e ex-secretário de Cultura e Turismo daquela cidade, Algenir dos Santos Ferreira, de 54 anos. Os investigadores acreditam de que, pelo menos, duas pessoas teriam participação crime e que faziam parte do laço de amizade da vítima. O caso está sendo investigado como latrocínio.
O corpo do professor foi achado na última terça-feira com perfurações de arma branca em uma área de matagal, às margens da MA 006, no povoado Santa Luzia, zona rural da cidade de Presidente Sarney.
O delegado regional de Pinheiro, Oseias Cavalcanti, informou que as oitivas já começaram e provavelmente os acusados eram conhecidos da vítima. Ainda ontem, a residência do professor, no bairro Floresta, foi periciada por peritos do Instituto de Criminalística (Icrim), que constataram marcas de sangue em várias pendências e a falta de objetivos de valor.
Na casa não há sinais de arrombamento. Provavelmente a vítima teria liberado a entrada aos acusados. O delegado informou que o crime ocorreu nesse local, na noite da última segunda-feira. A vítima chegou a travar luta corporal com os criminosos e levou vários golpes de faca.
Os criminosos teriam enrolado o corpo da vítima em um lençol e levado no porta-malas do seu veículo, um Fiat Cronos branco, de placas PTD-6677, e abandonaram na área de matagal, na cidade de Presidente Sarney. O carro foi encontrado abandonado na madrugada de quarta-feira, 20, no bairro Monte Castelo, em Pinheiro.
O professor, que chegou a dirigir várias escolas da Baixada Maranhense e também foi candidato a vereador pela cidade de Pinheiro no último pleito eleitoral. O prefeito do município, João Luciano, decretou ontem luto de três dias pela morte de educador.
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