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Cadeira nº 33 na Academia Maranhense de Letras

Atualizada em 11/10/2022 às 12h26

Na Academia Maranhense de Letras a Cadeira nº 33 foi fundada por Manuel Viriato Correia Baima do Lago Filho, que nasceu na Vila Pirapemas, hoje, é município no Maranhão. Ele deixou a sua identidade literária na literatura infantil, além de ser poeta e jornalista de prestígio nacional.

Ele se fez merecedor, portanto, do título de fundador da Cadeira nº33 da Academia Maranhense de Letras.

Pedro Nunes Leal é o patrono da Cadeira nº 33 na Academia Maranhense de Letras. Ele nasceu em Itapecuru- Mirim, em 22 de agosto de 1823 e faleceu, em São Luís, em 7 de novembro de 1901. Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra.

Ele fundou e dirigiu o famoso Instituto de Humanidades, considerado um dos melhores colégios no Maranhão. Redigiu o “Jornal da Lavoura”, jornal “O Progresso” e a “Revista Universal”, sendo merecedor de muitos elogios o seu” Dicionário Homofonológico”.

Enfim, Viriato Correia e Pedro Nunes Leal estiveram juntos no jornalismo, deixaram marcas de suas inteligências, e expressando o seu próprio tempo.

Pedro Nunes Leal se fez presente no melhor espaço para amantes da literatura, cultura e saber. Representou a sua geração e é até hoje merecedor de muitos elogios e aplausos.

Na Academia Maranhense de Letras há lugar para os que são dedicados à Literatura, às Ciências, às Artes e que seguem pensando, sentindo, ouvindo, falando e escrevendo em pleno amor ao tempo, ao espaço e à vida, em benefício das pessoas dignas do respeito a da admiração completa.

Desse modo, Pedro Nunes Leal ficou para sempre na Academia Maranhense de Letras, onde, como patrono da Cadeira nº 33, é o seu dirigente eterno, local em que se encontram eternizados os efeitos de sua inteligência e cultura.

O mais importante no ser humano é somente fazer o melhor e com toda a dedicação possível, o que Pedro Nunes Leal fez com brilhantismo, dedicando-se ao saber e à educação de parte de uma geração do Maranhão Província.

Pedro Nunes Leal soube fazer o melhor. Já falecido, o seu espírito está presente na Academia Maranhense de Letras, onde ele, justamente, deve ficar para sempre, na qualidade de imortal.

Ser patrono de uma cadeira numa Academia é uma posição eterna. Dela nunca se sai. É ocupada por pessoas com as qualidades de Pedro Nunes Leal, que, nascido no interior do maranhão, cresceu muito para ficar na imortalidade e, hoje, está no meio de outros brilhantes imortais que fazem parte da Academia Maranhense de Letras.

O patrono de uma cadeira na Academia Maranhense de Letras, em especial, está aí por merecimento, sendo fonte e sujeito de magníficas lições para muitas gerações.

É muito importante ser merecedor de uma das cadeiras, como membro efetivo, da Academia Maranhense de Letras. Aí está um excelente espaço físico, histórico, literário, científico e artístico para o seu ocupante torna-se imortal.

A Academia Maranhense de Letras está, hoje, sob a administração, presidência do imortal dr. Benedito Bogéa Buzar, que está, sem dúvida, atuando sempre na busca do melhor para esta instituição magnífica e que assim merece apoio e aplausos do povo.


José Carlos Sousa Silva

Advogado, jornalista e professor universitário, membro da Academia Maranhense de Letras

E-mail: jcss@elo.com.br


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