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Apesar de crise, nome de Carlos Lula no secretariado dinista deverá ser mantido

Fechamento de Hospital Geral de Matões do Norte gerou primeira crise no segundo mandato do governador Flávio Dino

Thiago Bastos/da Editora de Política

Atualizada em 11/10/2022 às 12h26
Flávio Dino não quer abrir espaço não SES e, mesmo diante de mais uma crise, prefere manter Carlos Lula na secretaria
Flávio Dino não quer abrir espaço não SES e, mesmo diante de mais uma crise, prefere manter Carlos Lula na secretaria (Carlos Lula)

Mesmo sob forte pressão nos bastidores e precisando lidar com a primeira crise institucional de seu governo, com o fechamento do hospital público da cidade de Matões do Norte para uma reforma, o titular do Executivo, Flávio Dino (PCdoB), até o momento, não cogita uma saída do responsável pela saúde, Carlos Lula.

Uma das justificativas, segundo aliados próximos, é que Dino confia na competência do gestor e não quer abrir uma pasta que, caso seja desocupada, geraria intensa disputa interna para ocupação.

Dino, aliás, enfrenta dificuldades não somente para lidar com a crise ligada à saúde como para estabelecer os aliados em cargos nas secretarias.

A coluna Estado Maior de O Estado traz, em sua publicação desta segunda-feira, 11, os bastidores das disputas por uma vaga na administração comunista. Nomes como os de Rogério Cafeteira (DEM), por exemplo, que ainda não foram confirmados de forma oficial, são certos. Outros poderão ser encaixados, por exemplo, dependendo da abertura de vagas de suplência de aliados no Legislativo Estadual e Federal.

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