Reforço

O zagueiro Manoel, do Cruzeiro, entra nos planos do Corinthians

O jogador, não vinha sendo aproveitado, e chegaria por empréstimo de um ano com todos os vencimentos a serem pagos pelo clube do Parque São Jorge

Atualizada em 11/10/2022 às 12h27
Manoel surgiu por ser um jogador com poucas chances para a temporada sob o comando de Mano Menezes
Manoel surgiu por ser um jogador com poucas chances para a temporada sob o comando de Mano Menezes (Manoel H)

São Paulo - O Corinthians deu um passo importante nesta quinta-feira na busca pela contratação de um zagueiro. O nome da vez é de Manoel, do Cruzeiro, jogador que chegaria por empréstimo de um ano com todos os vencimentos a serem pagos pelo clube do Parque São Jorge. A informação da procura foi dada pela Rádio Itatiaia, que chegou a falar em acerto próximo. A Gazeta Esportiva confirma as conversas.

As tratativas acontecem de clube para clube, sem a participação do empresário do atleta, Neco Cirne. “Comigo ninguém falou”, assegurou ele. O nome de Manoel surgiu por ser um jogador com poucas chances para a próxima temporada sob o comando de Mano Menezes. Ele atuou apenas 22 vezes em 2018, sendo a quarta opção no setor, atrás de Dedé, Léo e Murilo.

Atualmente, as opções na zaga corintiana são os jovens Léo Santos e Pedro Henrique, além dos experientes Henrique e Marllon. Carille já demonstrou que gosta do trio Henrique, Léo Santos e Pedro Henrique, bastante conhecido por ele e provavelmente favoritos na disputa pela titularidade.

Marllon, que poderia ser cedido a alguma outra equipe, ouviu da diretoria que o clube conta com ele para 2019. Seu empresário, o ex-atacante Magrão assegura que recebeu sondagens de outros times, mas não deu prosseguimento aos pedidos devido à sinalização de que o cliente será mais utilizado na próxima temporada. Ele jogou apenas três vezes em 2018.


Um primeiro desejo era Leandro Castán, que teve uma liberação vista como fácil inicialmente barrada pela diretoria do Vasco. Sem poder contar com o canhoto, a diretoria vasculhou uma opção para o setor, mas o próprio Carille disse em entrevista coletiva que apenas uma oportunidade de mercado faria com que um defensor fosse contratado. “Sem pressa, né, presidente?”, comentou o comandante, sentado ao lado do presidente Andrés Sanchez.

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