Com realismo e objetividade
Começa o novo governo com ímpeto, efervescência política, alguns cacoetes de palanque e enormes desafios, jogando as expectativas lá em cima. E o agro, se quiser manter seu ritmo histórico recente de expansão, contribuir e ser protagonista em uma virada econômica do país, terá que superar (mais uma vez) a si mesmo. No geral, o setor não padece da ameaça de baixa produtividade, que espreita outros setores da economia. Pelo contrário. Mas carrega no lombo o surrealismo dos impostos e do tamanho do Estado, o peso da crise fiscal e de outras mazelas do “custo Brasil”, como de resto carregam todos os brasileiros.
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