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Parceria que deu certo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h27
A primeira-dama Michelle Bolsonaro (foto) acertou no look escolhido para a ocasião. O estilo lady like, foi aprovado por especialistas, a cor, o estilo e tipo de decote, deu a Michelle o destaque na medida certa, sem roubar a cena
A primeira-dama Michelle Bolsonaro (foto) acertou no look escolhido para a ocasião. O estilo lady like, foi aprovado por especialistas, a cor, o estilo e tipo de decote, deu a Michelle o destaque na medida certa, sem roubar a cena (PH01)

A bem-sucedida parceria entre a Fundação Antônio Dino – responsável pela administração do Hospital do Câncer Aldenora Bello – e o certificado de contribuição Maracap alcançou, em 2018, o valor de mais de R$ 2 milhões e 300 mil reais em repasses que estão ajudando na construção e implantação do novo setor de radioterapia do hospital, no atendimento de qualidade aos pacientes do hospital e na realização de metas da Fundação Antônio Dino.

Rumo para o Brasil
Começou ontem um novo Brasil, onde a prioridade é o País e seu povo, acima da ideologia que vinha atrasando e empobrecendo a Nação.
O presidente Jair Bolsonaro sinaliza na apresentação do seu plano para os primeiros 100 dias de governo, um rumo para o País:
“A verdade vai libertar este grande País. E a liberdade vai nos transformar em uma grande nação. A verdade foi o farol que nos guiou até aqui, e que vai seguir iluminando nosso caminho. O último processo eleitoral revelou a celebração de um país pela liberdade. O compromisso assumido com os brasileiros foi de fazer um governo decente, comprometido exclusivamente com o País e com nosso povo. O propósito do nosso governo é transformar nosso Brasil em uma grande, livre e próspera nação. Trabalharemos dia e noite para isso. A fim de conseguirmos concretizar esse discurso, será necessário envidarmos todos os esforços necessários para a entrega de valor público para a sociedade brasileira.”

Força na arrancada
A maioria dos que tomam posse nos governos jogam tudo nos 100 primeiros dias.
Como maestros, precisam que os acordes da orquestra soem alto no primeiro movimento do concerto.
Sabem que, depois, fica bem mais difícil acertar o tom com o Legislativo que aumenta o poder de barganha e interpreta partitura própria.

‘Bacurau’
Celebrado por “Aquarius”, o diretor Kebler Mendonça emplacou seu novo longa na prestigiada e cultuada lista dos 100 melhores filmes de 2019 da Revista Première, na França.
O filme brasileiro foi a única produção da América Latina apontada pela publicação como destaque para este ano nos cinemas.
Com Sonia Braga como principal destaque no elenco, como já havia acontecido em “Aquarius”, “Bacurau” fala da equipe de um documentário que vai filmar no interior do Nordeste e se depara com uma população não tão cordial.

Constituição
O artigo 88 da Constituição Federal estabelece: “O mandato do presidente da República é de quatro anos e terá início em 1º de janeiro do ano seguinte ao de sua eleição”.
O motivo: evitar a possibilidade de um presidente, que deixa o cargo, manobrar no começo do ano o orçamento que será administrado pelo que entra.

Almoço do PH
Com o início de 2019 começam a se desenhar os projetos para a temporada de eventos que antecedem o Carnaval, que este ano será na primeira semana de março.
O mais aguardado de todos, pois reúne quem é quem na sociedade maranhense er convidados de todo o Brasil, é o almoço pré-carnavalesco do PH Revista, que há três décadas faz a diferença na folia elegante do período no Maranhão.
A festa deste ano já tem data marcada: dia 23 de fevereiro, quer é o sábado magro do Carnaval.

TRIVIAL VARIADO

Como esta coluna previu, o ex-presidente José Sarney foi uma das presenças de destaque na solenidade de posse do novo presidente Jair Messias Bolsonaro, ontem, em Brasília. Ele passou a noite da virada em São Luís e pela manhã seguiu para a Capital Federal.

O ano começou com declínio da força dos partidos e a fragmentação das lideranças. Outro fato: o posto que fornece gasolina para a fogueira das vaidades estará lacrado.

Hoje é dia de festejar o arquiteto Fernando Motta, que está completando 71 anos de idade. Ontem, ele e Cíntia dividiam mesa com Ana Lúcia e Amaro Santana Leite no almoço do Hotel Blue Tree São Luís.
Se a Política não atrapalhar a Economia e ajudar na retomada no desenvolvimento, o país já terá um grande ganho.

Quem está sendo esperada em São Luís no próximo dia 4 é a maranhense-novaiorquina Tennessee Bacellar, que vem passar uma semana revendo os amigos e parentes nesta Capital.

“Somente criando os meses, as semanas e os anos, os dias e as horas, os minutos e os segundos, pode a humanidade libertar-se da cíclica monotonia da natureza.” (Daniel Boorstin, norte-americano e ganhador do Prêmio Pulitzer de História em 1974).

Rose e Eli Medeiros, que estão curtindo esta temporada de inverno nos Estados Unidos, passaram o réveillon com a família dele, em Jackson, no Mississippi.

A cada começo de governo, do Oiapoque ao Chuí, renasce a esperança de que a política deixará de ser o exercício sem freios de interesses ocultos e o jogo estridente de acusações.

Cida e José Aparecido Valadão, que estão circulando por alguns países da Europa, em pleno inverno, passaram o Réveillon curtindo o frio de uma pequena cidade da Suíça.

Fátima e Marco Antônio Lima saíram de fininho e foram comemorar os bons negócios de fim de ano nas festas de Ano-Novo em Portugal.

DE RELANCE

A estrela das festas
Não há dúvida: a bebida por excelência do Natal e do Ano-Novo – e, em geral, de todas as celebrações – é um vinho francês de coloração dourada e cheia de bolhas: o champanhe. A cada ano, são produzidas 268 milhões de garrafas desta bebida espumante e, só na noite de Ano Novo, são consumidas no mundo 360 milhões de taças de champanhe para festejar a virada. Há muitos anos, sigo o ritual de saudar o Ano-Novo degustando um bom champagne francês, como fiz anteontem no Réveillon Blue Tree.

A estrela das festas 2
Eis algumas curiosidades do vinho mais efervescente do mundo. Exemplo: quem inventou o champanhe? A tradição atribui a descoberta do champanhe a Dom Pierre Pérignon, um monge beneditino francês que viveu entre 1638 e 1715 e que passou boa parte de seus 77 anos de vida na abadia de Hautvilliers, situada em plena região de Champagne, onde o espumante francês é feito. A lenda conta que ele chegou à fórmula do famoso método de dupla fermentação por acaso e que, quando bebeu pela primeira vez, sentiu em sua boca uma explosão de bolhas e disse aos outros monges: “Venham correndo, estou bebendo estrelas!”.

A estrela das festas 3
Contam que, quando Hugo Capeto foi coroado rei da França em 987, em uma cerimônia solene que teria ocorrido na catedral de Reims, em Champagne, começou uma tradição que logo seria seguida pelos monarcas seguintes de brindar com vinhos daquela região, que, mesmo elaborados com as mesmas uvas do champanhe, ainda não tinham suas bolhas características. A partir de Hugo Capeto, cerca de 30 reis franceses foram coroados em Reims e, nas festas, sempre eram oferecidos vinhos dali, que, pouco a pouco, foram ganhando fama.

A estrela das festas 4
Luis 15 foi um grande degustador de champanhe e bebia sobretudo na companhia de suas amantes. A mais famosa de todas elas, Madame de Pompadour, foi quem imortalizou a frase: “O champanhe é a única bebida capaz de fazer uma mulher mais bela”. Conta a lenda que as primeiras taças criadas especificamente para beber champanhe, de boca larga e em formato de um seio, foram feitas por ordem de Luis 15, tomando como modelo a mama esquerda de Madame Pompadour.

A estrela das festas 5
Quantas bolhas há no champanhe? Há mais de sete milhões de bolhas em cada garrafa, um milhão em cada taça. As bolhas do champanhe são resultado de um fungo microscópico, a levedura, que precisa do açúcar para sobreviver e, quando o consome, libera um gás: o dióxido de carbono. A levedura é responsável por transformar o açúcar em álcool através do processo de fermentação.

A estrela das festas 6
O champanhe é feito por meio de uma fermentação dupla. Na primeira, dificilmente se formam bolhas, porque as uvas com as quais o vinho é feito não são muito doces, então, elas têm pouco açúcar e, de qualquer forma, o dióxido de carbono pode escapar. Mas, na segunda fermentação, os produtores de champanhe adicionam um pouco de açúcar e mais levedura ao vinho e selam bem as garrafas com uma rolha especial. A fermentação do açúcar produz grandes quantidades de dióxido de carbono, que não consegue escapar e permanece dentro da garrafa. O champanhe tem, portanto, um maior teor alcoólico.

A estrela das festas 7
Somente se pode chamar de champanhe a bebida feita com uvas da região de Champagne, onde crescem três variedades – pinot noir, pinot meunier e chardonnay –, e seguindo o método tradicional de fermentação dupla, o “método champenoise”. Além disso, deve ficar pelo menos 15 meses envelhecendo, como o processo de amadurecimento dos vinhos é chamado, para obter as melhores nuances e aromas.

A estrela das festas 8
Foi há pouco mais de um ano que conheci a região onde o champanhe nasce. Fica quase no extremo norte da França. É uma das áreas de vinhedos em maior latitude da Europa, superada apenas pela parte sul da Inglaterra. Uma de suas peculiaridades é que seu solo é calcário, o que lhe permite reter água e calor, favorece a drenagem e confere às uvas uma mineralidade muito particular. Em Champagne, há um total de 34 hectares de vinhedos. Em 2016, essa região foi declarada Patrimônio da Humanidade.

Para escrever na pedra:
“Enquanto houver champanhe há esperança”. De Zózimo Barroso do Amaral, no Jornal do Brasil.

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