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Suspeito de assalto a banco é preso na cidade de Açailândia

Tesoureiro da agência bancária foi sequestrado em sua residência, em Imperatriz, e conduzido até o estabelecimento; caso parecido foi registrado também um Buriticupu

Daniel Júnior

Atualizada em 11/10/2022 às 12h27
Dinheiro, arma e equipamentos encontrados com o assaltante
Dinheiro, arma e equipamentos encontrados com o assaltante

AÇAILÂNDIA - Gefferson Oliveira Sousa, de 27 anos, foi preso no último domingo, 9, suspeito de assaltar a agência bancária da Caixa Econômica Federal (CEF), situada na Rua Bonaire, em Açailândia, no interior do Estado. Com ele, a polícia encontrou uma quantia de aproximadamente R$ 13.067,00, uma pistola 380, uma alavanca de ferro, duas chaves de fenda, um alicate e uma mochila. Outros suspeitos conseguiram fugir.

Geferrson Oliveira foi preso e seus comparsas fugiram
Geferrson Oliveira foi preso e seus comparsas fugiram

De acordo com policiais do 26° Batalhão de Polícia Militar (BPM), o tesoureiro da agência bancária foi sequestrado da própria residência, em Imperatriz, e conduzido por uma quadrilha até o estabelecimento, quando saia de casa para jantar. A esposa do funcionário foi feita refém e, após o assalto, foi libertada próximo ao povoado califórnia, a 15 km de Açailândia. A polícia informou que chegou ao local, depois que o alarme de segurança da agência disparou.

Outro caso parecido com esse foi registrado da quinta-feira, 6, para sexta-feira, 7, em Buriticupu. Um gerente do Banco do Brasil (BB) da cidade teve sua casa, em Lago da Pedra, invadida por bandidos. Os criminosos renderam sua família e obrigaram o gerente ir até ao banco, abrir o cofre e entregar todo o dinheiro.

Após receberem a quantia em dinheiro, os bandidos liberaram as filhas e esposa. A entrega do valor foi feita na região de Santa Inês-Ma. A quantia arrecadada pela quadrilha durante o sequestro ainda não foi informada.

O comando da Polícia Militar confirmou o caso e disse que o gerente está bem. Até o momento ninguém foi preso. A direção do Banco do Brasil (BB) informou que colabora com o processo de investigação e que presta todo o apoio necessário à funcionária e sua família. Sobre o caso, o BB disse que as informações sobre o assunto são de responsabilidade do órgão e/ou delegacia responsável.

Esses dois casos ainda não foram contabilizados pelo Sindicato dos Bancários do Maranhão, que registrou 23 investidas criminosas. Com essas, são ao todo 25 investidas criminosas contra bancos no Estado.

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