Após análise das contas de campanha do governador Flávio Dino (PCdoB), reeleito em outubro deste ano, o Ministério Público Federal sugeriu que elas sejam rejeitadas pela Justiça Eleitoral. Foram identificadas incoerências na contratação de uma empresa de táxi aéreo, de um posto de combustível e de uma agência de publicidade.
Diversas falhas foram identificadas em parecer da Coordenadoria de Controle Interno da Corte Eleitoral. O procurador regional eleitoral no Maranhão, Pedro Henrique Castelo Branco, desconsiderou a maioria delas. No entanto, a omissão de receitas da ordem de R$ 381,5 mil foi apontada por Pedro Henrique como justificativa para a reprovação das contas.
“Observa-se que o candidato omitiu uma quantidade significativa de recursos que perfazem um total de R$ 381.577,64 […] que representam aproximadamente 5% (cinco por cento) dos vultosos R$ 7.676.740,72 […] gastos na campanha do prestador de contas”.
O juiz eleitoral Júlio Praseres determinou o retorno dos autos ao Cocin para que realizada uma nova análise das contas e emitido um novo parecer em relação a incoerências identificadas nas contratações da empresa Heringer Taxi Aéreo, Posto Bacanga e Open Door Comunicação.
Saiba Mais
- Dino cita "supostas pedaladas" e critica linha fiscal do governo
- Bastidores: deputado confirma PL na oposição a Flávio Dino na Assembleia
- Flávio Dino repudia ataque de deputado a líderes da Igreja Católica
- Roberto Rocha repudia Flávio Dino e o chama de "filhote de ditador"
- Dino volta a elogiar Brandão e indica a escolha para sucessão
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.