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Divulgado retrato falado de acusados da morte do prefeito de Davinópolis

Polícia informou que esses dois criminosos foram até a chácara da vítima e o caso está sendo investigado por uma equipe de força tarefa

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28

SÃO LUÍS - A polícia divulgou ontem o retrato falado de dois envolvidos no sequestro e assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva Barbosa. De acordo com a polícia, o gestor municipal dessa cidade estava desaparecido desde sábado (10) e foi encontrado morto com marcas de tiros nas costas, cabeça e braços no último domingo em uma área de plantação de eucalipto, no povoado Jussara, zona rural desse município.

O delegado Lúcio Rogério, que é superintendente de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP), informou que os peritos do Instituto de Criminalística (Icrim) que fizeram o retrato falado de dois criminosos acusados de terem ido até a chácara da vítima, localizada na zona rural de Davinópolis, no último sábado, e perguntado sobre o prefeito.

Segundo o retrato falado, um desses criminosos tem a pele clara, porte físico magro, espinhas no rosto, altura de aproximadamente 1,65 metro e 35 anos. Enquanto, o outro suspeito tem a pele morena, porte físico forte, também possuem marchas de espinhas na face, 1,70 metro de altura e idade aproximadamente 38 anos. Qualquer informação pode ligar para o número disque denúncia 98–99224-8660 ou acionar qualquer policial.

Investigação

Uma força tarefa, composta pelas equipes da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP) e da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoas de Imperatriz, coordenada pelos delegados Jeffrey Furtado, Praxíteles Martins e Gustavo Tavares, ainda ontem estava trabalhando para elucidar esse crime.

O delegado Lúcio Rogério também declarou que um vasto material já foi coletado em diversos pontos dessa cidade e está sendo periciado pelos peritos do Icrim. Um dos locais foi a chácara onde a vítima estava dormindo e foi sequestrado, no último sábado. A corda, que teria sido usada para amarrar a vítima, e o local do achado do cadáver também foram periciados.

Ainda segundo o delegado, o laudo pericial e as provas testemunhais vão contribuir para elucidar o crime, principalmente, identificar a autoria e a motivação. “A Polícia Civil tem 30 dias para encaminhar o inquérito policial ao Poder Judiciário e estamos ainda dentro do prazo”, disse Lúcio Rogério.

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