SÃO LUÍS - O tucano Roberto Rocha foi um dos 41 senadores que votou pelo aumento de 16% de aumento no salário de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Apesar de aparentemente ser resumida à figura dos 11 ministros, a decisão, caso sancionada por Michel Temer, deve ter um impacto de R$ 6 bilhões/ano nas contas públicas.
Em contato com O Estado, Roberto Rocha afirmou que a decisão dos senadores etm aprovar o aumento foi técnica.
“A iniciativa do projeto de Lei não foi do Senado, e veio sustentada tecnicamente por todos os ministros do STF, juízes, procuradores e integrantes do Ministério Público. Não se tratava de um aumento, mas de uma reposição por perdas salariais dos últimos quatro anos”.
O senador ainda disse que compreende a reação negativa da população brasileira, mas que ela é injustificada. De acordo com o senador, não há relação direita entre os parlamentares que votaram e o objeto da votação.
“O aumento não atinge o Senado ou os senadores, que não são beneficiados. É compreensível a reação da sociedade, mas não cabe a um poder, diante das razões técnicas apresentadas, negar o que foi solicitado por outro poder”.
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