Mau Perdedor

Deputado exige que governador Flávio Dino respeite a democracia

"O governador sem ter mais até assunto para falar do presidente eleito, vai para as redes sociais até falar da posse de Brasília, disse Edilázio Jr

José Linhares Jr

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28
Edilázio Jr exigiu que Flávio Dino respeitasse vontade popular
Edilázio Jr exigiu que Flávio Dino respeitasse vontade popular

SÃO LUÍS - Nos últimos dias é crescente a insatisfação da população maranhense com os ataques diários do governador maranhense Flávio Dino (PCdoB) contra o presidente eleito Jair Bolsonaro. O descontentamento chegou até a sessão na Assembleia Legislativa do Maranhão ontem (7). O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) exigiu que a vontade dos brasileiros fosse respeitada pelo governador.

O deputado iniciou seu protesto fazendo um apelo aos aliados do governador Flávio Dino. “Peço para que os aliados do nosso governador, apesar da dificuldade que ele tem para o diálogo, falem a ele que a exemplo do Maranhão, onde a democracia foi respeitada na eleição, da mesma forma foi o pleito presidencial. A vontade popular foi prevaleceu na eleição de Jair Bolsonaro”, frisou.

Edilázio lembrou que o governador tem usado frequentemente suas redes sociais para atacar o presidente eleito. Atacando, inclusive, a posse do futuro presidente.

“O governador sem ter mais até assunto para falar do presidente eleito, vai para as redes sociais até falar da posse de Brasília, que ocorrerá no dia 1º de janeiro, comparando com a sua no Maranhão. Vai para as redes sociais dizer que a posse dele, no dia 1º de janeiro é uma posse democrática, será uma posse alegre, uma posse feliz, uma posse festiva, com plumas e paetês e vai e ataca a posse do Presidente eleito com mais de 55 milhões de votos em Brasília. Então o Governador tem de saber respeitar a maioria, como nós respeitamos a maioria do estado do Maranhão”.

Edilázio também criticou a postura do governador em querer se lançar candidato a presidente a qualquer custo. “Se quer entrar nesse embate nacional, que aguarde mais um tempo, que dê uma quarentena, que espere os primeiros atos, os primeiros movimentos do presidente eleito, como a própria oposição fez aqui no Maranhão”.

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