Futebol nacional

Corinthians teme rebaixamento sem deixar de sonhar com G6

O time de Jair Ventura ocupa a 12ª colocação na tabela de classificação, com 39 pontos. O Vitória, com 34, abre o Z4, enquanto o Atlético-MG, com 46, é o último membro do pelotão de cima

Gazetapress

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28
Jair Ventura comanda treino do Timão no CT Joquim Grava
Jair Ventura comanda treino do Timão no CT Joquim Grava (JAIR VENTURA CORINTHIANS )

São Paulo (SP) - A derrota para o Botafogo deixou o Corinthians ainda próximo à zona do rebaixamento com apenas seis a jogos pela frente no Campeonato Brasileiro. Mesmo assim, o elenco alvinegro ainda não largou o ideal de ficar com uma vaga à próxima Copa Libertadores da América.

O time de Jair Ventura ocupa a 12ª colocação na tabela de classificação, com 39 pontos. O Vitória, com 34, abre o Z4, enquanto o Atlético-MG, com 46, é o último membro do pelotão de cima.

A favor do Corinthians tem o fato do Cruzeiro, oitavo colocado com os mesmos 46 pontos do Galo, assumir o posto do rival e abrir uma brecha para quem terminar em sétimo lugar, já que os mineiros garantiram vaga por meio da Copa do Brasil. “A gente conversa sobre as duas coisas, mas temos de buscar jogo a jogo, tudo pode acontecer. Podemos buscar uma vaga na Libertadores, só depende da gente. O pessoal de cima também está dando uma oscilada”, opinou o zagueiro Léo Santos.

Nessa reta final, o Corinthians enfrentará a seguinte sequência: São Paulo (casa), Cruzeiro (fora), Vasco (casa), Atlético-PR (fora), Chapecoense (casa) e Grêmio (fora). “É uma situação, sim, para se preocupar. Estamos a seis pontos (na verdade, cinco) da zona, mas a gente procura não falar muito disso. A gente sabe da situação, temos de trabalhar, e agora são seis decisões. É jogo a jogo, buscar os pontos para deixar essa história para lá”, afirmou o defensor.

O sonho corintiano estaria mais palpável hoje se Léo Santos tivesse evitado a derrota da equipe em um dos últimos lances do confronto com o Botafogo, no estádio Nilton Santos. Cara a cara com Gatito Fernández, o sagueiro viu o goleiro paraguaio defender sua finalização à queima roupa, em cima da linha.

“Fiquei um pouco inconformado. Ele (Gattito) foi feliz no lance. Eu fiz o que deu para fazer, acreditei que a bola ia passar, e ele foi muito feliz.”, avaliou Léo Santos, aproveitando para tirar um pouco do peso da pressão sobre o técnico Jair Ventura.

“O treinador está ali para ajudar a gente. Ele passa as informações, a culpa é dividida. A gente tem que ajudar e fazer acontecer em campo”, conclui.

Das decisões alvinegra que vêm pela frente, a próxima é justamente o clássico contra o São Paulo, domingo, em Itaquera, às 17h. Cheio de problemas, Jair Ventura terá até sexta-feira para definir seus 11 titulares.

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