Investigação

Genival Alves nega compra votos em São Luís

Vereador da capital maranhense e candidato a deputado no pleito 2018 foi encaminhado pela Polícia Militar à sede da Polícia Federal, na Cohama, para prestar esclarecimentos sobre a suspeita

Daniel Júnior

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28

O vereador de São Luís e candidato a deputado estadual no pleito 2018 Genival Alves (PRTB), de 49 anos, negou, por meio de nota, a acusação de que estava comprando votos na capital, durante o domingo das eleições. O parlamentar afirmou que foi vítima de uma armação dos seus opositores e que essa é uma situação totalmente “improcedente e mentirosa”. Genival foi encaminhado pela Polícia Militar para prestar esclarecimentos na sede da Polícia Federal, na Cohama.

“Acredito na Justiça e vou tomar medidas judiciais para que as pessoas que praticaram essa armação seja punida”, declarou no documento enviado à imprensa.

A nota ainda relatou que diferente do que foi divulgado, sua campanha eleitoral foi realizada em total cumprimento à legislação eleitoral. O vereador afirma que desde que assumiu o mandato iniciou-se uma campanha caluniosa contra ele, em razão de sua atuante ação parlamentar.

SAIBA MAIS:

Uma equipe do 21° Batalhão da Polícia Militar (BPM) realizou, durante a manhã de ontem, uma revista no carro do parlamentar, no bairro Tibirizinho, em São Luís, e encontrou materiais de campanha eleitoral (santinhos, títulos de eleitor, etc), além de uma quantia de mais de R$ 8 mil em espécie.

Sobre a condução à sede da Polícia Federal, na manhã de ontem, o vereador e candidato a deputado estadual Genival Alves (PRTB) se manifestou sobre o caso:

O parlamentar Genival Alves, enquanto candidato a deputado estadual, jamais praticou atos ilícitos com o objetivo de angariar votos. Trata-se de uma armação dos seus opositores, e que foi vítima de uma situação totalmente improcedente e mentirosa.

Diferente do que foi divulgado, sua campanha eleitoral foi realizada seguindo a legislação eleitoral. O vereador afirma que desde que assumiu o mandato iniciou-se uma campanha caluniosa contra ele, em razão de sua atuante ação parlamentar.

No momento, o vereador se encontra dando esclarecimentos na sede da PF e não está preso, como circula em alguns veículos da imprensa. Ele diz acreditar na justiça e deve tomar medidas judiciais para que os mesmos sejam punidos por essa atitude.

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