Estelionato

Estelionatários de Brasília são presos em São Luís

Dois homens usavam documentos falsos e cartões clonados para adquirirem mercadoras de alto custo nos estabelecimentos comerciais da capital

Ismael Araújo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28
Frank Oliveira Garcia e Diego Sales, estelionatários de Brasília
Frank Oliveira Garcia e Diego Sales, estelionatários de Brasília (Estelionatários)

SÃO LUÍS - Dois membros de uma organização criminosa, sediada em Brasília, especializada em estelionato, identificados como Frank Oliveira Garcia e Diego Sales, foram presos durante uma incursão da Polícia Civil em um condomínio, no Parque Athenas, na noite de terça-feira. Os policiais apreenderam vários cartões de créditos em nome de pessoas diferentes, aparelhos celulares, relógios e máquina de cartão de crédito.

De acordo com as informações da polícia, populares denunciaram que os criminosos realizavam várias compras diariamente. A polícia começou a investigar e na noite de terça-feira, 25, foi montado um cerco policial nas imediações do condomínio.

Os dois homens foram abordados antes de entrarem no condomínio. Com eles foram encontrados documentos falsos e cartões de crédito em nome de terceiros.

A polícia encontrou, ainda, vários produtos de valor bastante elevado, notas fiscais, certificações de digitais com nomes falsos e aberturas de firmas ilegais. A Polícia Civil entrou em contato com os policiais de Brasília e constatou que Frank Garcia tinha um mandado de prisão temporária em aberto pelo crime de estelionato expedido pelo Poder Judiciário do Distrito Federal, Ele é acusado, ainda, de aplicar vários golpes. A polícia de Brasília já havia feito em uma incursão na residência do criminoso onde apreendeu mais de R$ 200 mil e vários produtos provenientes de ações ilegais.

Golpe

O delegado Breno Galdino, superintendente da Polícia Civil da Capital, declarou que os dois homens, utilizando documentos falsos, conseguiam obter cartões de créditos e bancários. Com esses cartões eles realizavam compras no comércio local, a maioria de alto valor.

Esses produtos eram enviados para Brasília, onde eram revendidos por outros integrantes dessa organização criminosa. “A polícia continua investigando esse caso visando identificar as outras pessoas envolvidas nesse esquema e esclarecer como eles agiam no Maranhão”, disse o delegado.

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