COLUNA SOCIAL

Pergentino Holanda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h28
O JORNALISTA Antonio Carlos Lima, que passa temporada em São Luís com sua mulher Sandra Batalha, fez uma incursão pelo Mercado da Praia Grande, onde conheceu novos tipos de aguardente e saboreou delicias da culinária maranhense
O JORNALISTA Antonio Carlos Lima, que passa temporada em São Luís com sua mulher Sandra Batalha, fez uma incursão pelo Mercado da Praia Grande, onde conheceu novos tipos de aguardente e saboreou delicias da culinária maranhense
OS JOVENS advogados Lilianne Furtado e Kaio Saraiva proferem os votos matrimoniais diante do Padre César de Souza, neste sábado, no altar da Catedral Metropolitana de São Luís (Igreja da Sé). Após o rito religioso, os recém-casados recebem no buffet Villa Reale Litorânea
OS JOVENS advogados Lilianne Furtado e Kaio Saraiva proferem os votos matrimoniais diante do Padre César de Souza, neste sábado, no altar da Catedral Metropolitana de São Luís (Igreja da Sé). Após o rito religioso, os recém-casados recebem no buffet Villa Reale Litorânea

Mateus e padaria
Está sendo realizada em Munique, na Alemanha, a maior feira de padaria, confeitaria e lanches do mundo, a IBA 2018.
Durante o evento, expositores mostram inovações de toda a indústria e oferecem uma visão completa de todos os novos itens do mercado, não apenas em termos de matéria-prima e ingredientes, mas também em relação à produção e tecnologia de processo,
máquinas e equipamentos.
Pensando na capacitação dos seus colaboradores e no aperfeiçoamento dos seus produtos, o Mateus está presente na IBA com o chef executivo Luciano Rosa, responsável por toda a gastronomia do Grupo, acompanhado do responsável pela indústria de panificação Bumba-meu-pão, Leandro Ortegal, e do Chef de panificação, Elias Souza.
A feira, realizada a cada três anos, se consolidou com a mais importante do segmento e reúne as principais empresas do mundo interessadas em investir no
setor de padaria.

Chieko Aoki
O sucesso da Rede Blue Tree Hotels é o tema da palestra magna do Fórum da Mulher Empresária 2018, que será realizado pelo Conselho da Mulher Empresária da Associação Comercial do Maranhão (ACM), no dia 10 de outubro, no Blue Tree São Luís, no Calhau.
A empresária e presidente da Rede, Chieko Aoki vai apresentar sua trajetória de sucesso, que inclui a expansão da rede e o sucesso na busca de excelência do
atendimento ao cliente.

Sabores do Maranhão
Os sabores da culinária maranhense tem encantado os paladares de quem mora em Brasília (DF), em especial, quem visitou, nos últimos dois dias, o Restaurante-Escola do Senac localizado na Câmara dos Deputados.
Isso porque teve início na última terça-feira, mais uma Semana da Gastronomia Regional do Maranhão, evento que acontece desde 2016 e tem como objetivo dar visibilidade à gastronomia, turismo, artesanato e cultura maranhenses.
Além da divulgação, a semana possibilita ainda a troca de conhecimentos, temperos e experiências gastronômicas entre
as equipes de cozinha dos
restaurantes-escola do Senac em Brasília e do Maranhão.

Sabores do Maranhão 2
Pensando não somente nas sensações provocadas no paladar, o evento estimula a visão das pessoas por meio de um ambiente decorado com itens regionais do Maranhão.
Um dos destaques desta edição é a exposição “Bumba-meu-boi do Maranhão”, da artista plástica Ana Tilde Silva, que participa do evento a convite do Sesc do Maranhão, parceiro do Senac e instituição que também integra o Sistema Fecomércio/MA.
A Semana da Gastronomia se encerra nesta sexta-feira, no Restaurante-Escola do Senac no Senado Federal.

Nelson Frota recebe
Quando o empresário e pecuarista Nelson Nagem Frota recebe, uma coisa todos já sabem antecipadamente: as falhas tiram férias e a perfeição assume o poder. Hoje à noite, quando ele estará comemorando 66 anos de idade, nada vai ser diferente. Para tanto, ele mandou buscar chef de cozinha renomado, decorador experiente e de prestígio e preparou uma programação musical para varar a madrugada no Rooftop do moderno Executive Lake Center, no Renascença, a partir das 22h.

TRIVIAL VARIADO
O período de apresentação de propostas acabou. A partir de agora, os ataques ficarão mais intensos e frequentes, fazendo acionar o Defesômetro. A cada estocada haverá uma resposta mais forte, com a campanha se tornando agressiva no final.

Com agressões, a campanha torna-se um espetáculo. Eleição não é isso, mas o momento privilegiado para interferir no processo de definição de rumos e estratégias, fazendo o setor público melhorar.

O Brasil vive, nos últimos anos, a triste sina da catástrofe. Basta falar em Política que a reação costuma ser contrária. Muitos jogam todos governantes, parlamentares e candidatos numa mesma panela, como se não houvesse distinção entre eles.

Henrique Meirelles, em nenhum momento, entusiasmou o MDB maranhense. Como não decola, dirigentes do partido começam a conversar com os pontas de lança de Jair Bolsonaro.

A propaganda eleitoral de TV e rádio está entrando em sua terceira semana. Donos de grande parte do espaço das inserções, Geraldo Alckmin (5min32s) e Henrique Meirelles (1min55s) não obtiveram o retorno esperado e contabilizam um crescimento bem inferior ao planejado.

Diante das incertezas, a 17 dias da ida às urnas, assume a liderança nas paradas de sucesso o samba que diz: “Como será o amanhã, responda quem puder…”.

É o fim da picada! Depois do aparecimento de agulhas escondidas em morangos, o governo da Austrália propôs que a sabotagem de alimentos seja equiparada penalmente ao financiamento do terrorismo: 15 anos de cadeia.

Muitos telefonemas vão ser disparados hoje para a sede do TRF1 em Brasília. É mais quem vai aproveitar para cumprimentar a desembargadora federal
Maria do Carmo Cardoso. Ela está mudando de idade.

DE RELANCE

Aposta na reeleição
Atento observador da cena política maranhense garante que dos milhões já arrecadados pelos candidatos a deputado federal no Maranhão via fundos partidário e eleitoral, mais de 50% da verba está concentrada nas campanhas de 18 parlamentares que buscam manter a cadeira na Câmara. O dinheiro da campanha
eleitoral em 2018 está mais enxuto e concentrado em nomes que já estão no poder.

Aposta na reeleição 2
Em média, os políticos que buscam a reeleição arrecadaram quase 15 vezes mais do que os adversários sem mandato, fato que deve dificultar a renovação de parlamentares, avalia esse especialista. A maior concentração de dinheiro em candidatos já conhecidos e a grande relevância das doações vindas do financiamento público, via diretórios partidários, ocorre na esteira da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2015, de proibir doações de empresas às campanhas
políticas, após as denúncias de corrupção levantadas pela Operação Lava-Jato.

Aposta na reeleição 3
Hoje o financiamento da campanha é feito com doações de pessoas físicas e do próprio candidato, mas principalmente pelo fundo eleitoral, uma verba de R$ 1,7 bilhão distribuída pelo Tesouro Nacional entre os partidos conforme sua participação no Congresso, e pelos R$ 888,7 milhões do fundo partidário.

Aposta na reeleição 4
Com o cobertor mais curto, os partidos optaram por priorizar o escasso dinheiro na tentativa de reeleger deputados federais. Segundo o mesmo analista, isso ocorre porque a presença na Câmara é fundamental para que as siglas, nas próximas eleições, recebam mais dinheiro público e tempo de rádio e de TV. No caso de legendas menores, a bancada na Câmara Federal é fundamental para vencer a cláusula de barreira, um problema para partidos pequenos.

Aposta na reeleição 5
Corre à boca curta que esta semana foi realizado um jantar para arrecadar fundos para a campanha a deputado federal de um ex-secretário de estado do Governo Flávio Dino. Dezenas de empresários teriam comparecido e doado, cada um, nada menos que R$ 5 mil. Não é nada, não é nada, é um bom combustível para qualquer campanha numa temporada como esta de recursos cada vez mais escassos.

Como as democracias morrem
É a partir da desmoralização dos partidos que a democracia apresenta os primeiros sinais de moléstia, nos mostra a História.
Das autocracias dos últimos cem anos no mundo, os ditadores eleitos ou não apresentavam-se como outsiders, não faziam parte da política tradicional e vendiam soluções fáceis. Escrito pelos professores de Ciência Política de Harvard Steven Levitsky e Daniel Ziblatt o livro Como as Democracias Morrem sustenta que grande parte desses homens ascendeu ao poder porque políticos do establishment negligenciaram os sinais de alerta e, ou bem lhes entregaram o poder, ou então lhes abriram a porta para governar.
A política estava enfraquecida.

Como as democracias morrem 2
No Brasil, até 2013, havia tolerância mútua, ou o entendimento de que os concorrentes aceitavam uns aos outros como rivais estabelecidos. Não havia um coro em massa para desmoralizar jornalistas.
Desde 2015, os políticos tratam seus adversários como inimigos, negam a pertinência dos partidos, intimidam a imprensa livre e ameaçam rejeitar o resultado das eleições. Além disso, tentam enfraquecer as instituições, incluindo a Justiça, toleram ou encorajam a violência e negam a legitimidade de seus concorrentes.

Não creio muito em pesquisas
No dia 17 de setembro de 2014, quando faltavam 18 dias para o 1º turno da eleição presidencial, pesquisa do Ibope mostrou que Dilma Rousseff tinha 36% da preferência, Marina Silva, 30% e Aécio Neves, 19%. Agora confiram o resultado das urnas em 5 de outubro: Dilma com 41%, Aécio, 33% e Marina, 21%. É por isso que eu costumo torcer o nariz para as pesquisas desses grandes institutos. Nunca fui ouvido por nenhum deles.

Para escrever na pedra:
“Aquilo que se faz por amor está sempre além do
bem e do mal”. De Friedrich Nietzsche

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