Cingapura - O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, pressionou nesta sexta-feira, a Turquia para libertar o pastor americano Andrew Brunson, enviado para prisão domiciliar há cerca de uma semana, acusado por espionagem e terrorismo, e de outros americanos.
Na quarta-feira, a Casa Branca anunciou que vai impor sanções contra os ministros turcos da Justiça e Interior da Turquia pela detenção do americano. Brunson foi preso em meio à repressão no país euro-asiático na sequência de uma tentativa de golpe em 2016.
Pompeo disse ainda que buscaria a libertação de vários funcionários locais de missões diplomáticas dos EUA na Turquia. "Brunson precisa voltar para casa, assim como todos os americanos que estão sendo mantidos lá pelos turcos", afirmou.
O Ministério das Relações Exteriores turco chamou as sanções de "desrespeitosas" e as classificou como "intervenção em nosso sistema legal", o que "prejudicaria os esforços construtivos para resolver problemas entre os dois países".
O caso tem sido um agravante nas relações entre Washington e Ancara, aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
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