Ao menos 92 deputados e senadores gastaram parte de suas verbas de gabinete com serviços fornecidos por pessoas ou empresas que fizeram doações em suas campanhas eleitorais.
Um cruzamento de dados de doações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com os gastos da Câmara dos Deputados e Senado aponta um benefício "cruzado" de R$ 2,5 milhões distribuído entre esses parlamentares aos seus doadores.
Analistas ouvidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" apontam que não há crime ou irregularidade automática, mas que há o risco de que esses "gastos cruzados" possam ocultar benefícios indevidos. Outra crítica é que este tipo de apoio aos parlamentares acaba virando uma espécie de acordo comercial, sem interesse público.
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