Rio de Janeiro - Eliminada da Copa do Mundo da Rússia, a Seleção Brasileira já está em casa. Ontem, por volta das 6 horas (de Brasília), o avião que trouxe parte da delegação pousou no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
Entre os jogadores, apenas Philippe Coutinho, Casemiro, Gabriel Jesus, Douglas Costa, Pedro Geromel e Taison estavam no voo que partiu de São Petersburgo e fez escala em Madri, na Espanha. A maioria do elenco, que atua e mora na Europa, deixou a Rússia por conta própria. Neymar era esperado no desembarque, mas não apareceu junto ao grupo.
Embora tímida, a recepção foi calorosa. No salão de desembarque, a delegação foi aplaudida pelos poucos torcedores vestidos com a camisa da Seleção e pelas pessoas que já se encontravam no local. Philippe Coutinho e Tite foram os mais assediados.
O jogador parou para tirar fotos e dar autógrafos para os fãs. Já o técnico acenou para os torcedores, agradeceu o apoio e atendeu a imprensa rapidamente.
“Tenho orgulho em poder transmitir alguma coisa boa. Só retribuir o carinho que eles estão nos proporcionando. Quero de coração agradecer a eles todos. Obrigado”, disse. Em seguida, já no banco de passageiro de um carro, o treinador resumiu a campanha do Brasil na Copa: “O futebol tem o ganhar mais do que o resultado do campo”.
Tite, que ainda não decidiu se permanecerá no cargo, tem uma proposta da CBF para comandar a Seleção por mais quatro anos. Após o revés por 2 a 1 para a Bélgica, o treinador disse que era “inapropriado” para falar sobre o seu futuro e pediu um tempo para refletir.
Com ou sem Tite, o Brasil já tem um compromisso marcado para o segundo semestre. Trata-se de um amistoso contra os Estados Unidos, em Nova York, previsto para o dia 8 de setembro.
Mais – Ataques racistas
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) emitiu um comunicado neste domingo repudiando as manifestações racistas contra Fernandinho, após a derrota do Brasil por 2 a 1 para a Bélgica, na última sexta-feira, pelas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia. “A CBF repudia os ataques racistas sofridas pelo jogador Fernandinho e seus familiares. O futebol representa a união das cores, gêneros, culturas e povos. Estamos com vocês. Racistas não passarão!”, escreveu a entidade em sua conta no Instagram.
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