Academia Maranhense de Letras

Félix Alberto é o novo imortal da Academia Maranhense de Letras

Jornalista e publicitário, além de escritor, ele foi agraciado com a honraria em eleição realizada ontem,21, na Casa de Antônio Lobo; ele obteve 35 votos

Thiago Bastos / O Estado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h30
O presidente da AML, Benedito Buzar, cumprimenta o novo imortal Félix Alberto Lima
O presidente da AML, Benedito Buzar, cumprimenta o novo imortal Félix Alberto Lima (O presidente da AML, Benedito Buzar, cumprimenta o novo imortal Félix Alberto Lima, eleito ontem)

SÃO LUÍS - O jornalista, publicitário e escritor maranhense Félix Alberto Lima foi eleito, no fim da tarde de ontem,21, o novo membro da Academia Maranhense de Letras (AML). De acordo com a direção da Casa de Antônio Lobo, o mais novo imortal – que não teve concorrente na eleição - tem até 180 dias para marcar a data de sua posse.

No pleito, Félix Alberto obteve 35 votos dos 38 possíveis. Houve ainda dois votos em branco e uma abstenção. Ele ocupará a cadeira 25, fundada por Oliveira Roma, com a morte, em dezembro do ano passado, do também jornalista e escritor José Louzeiro. O novo imortal, após a eleição, recebeu membros da AML em sua residência.

Para Benedito Buzar, presidente da AML, a entidade ganhará com a incorporação de Félix Alberto em seus quadros. “Trata-se de uma poesia original, com grande toque de criatividade. A Casa está muito feliz com a inclusão de um grande nome como Félix em seus quadros”, disse.

Segundo Buzar, o fato de suceder um nome como Louzeiro credita ainda mais responsabilidade para Félix Lima. “É uma cadeira com muita história. Suceder José Louzeiro é uma honra e, ao mesmo tempo, uma grande missão. Temos certeza de que ele [Félix] está preparado”, afirmou.

Sobre a eleição, Félix Alberto disse que se trata de uma grande etapa de sua carreira. “Tenho livros escritos, mas fazer parte de um grupo seleto como o da Academia, para mim, é motivo de grande orgulho”, afirmou.

Perfil

Félix Alberto Lima é autor de livros como “Guajá, a odisseia dos últimos nômades” (1998), “Almanaque Guarnicê” (2003) e “Chagas em Pessoa” (2006). Como letrista, teve músicas gravadas por Betto Pereira, Alessandra Queiroz, Anna Torres, Thiago Paiva, Alê Muniz e Luciana Simões.

Frase

“Tenho livros escritos, mas fazer parte de um grupo seleto como o da Academia, para mim, é motivo de grande orgulho”

Félix Alberto Lima

Eleito novo membro da AML

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