Internação

Ainda está internada mulher baleada na Operária

Gilvonete Almeida, de 39 anos, passou por uma intervenção cirurgica no Hospital Municipal Socorrão II e encontra-se em recuperação

Daniel Júnior

Atualizada em 11/10/2022 às 12h30

São Luís - É considerado estável o estado de saúde de Gilvonete Almeida, de 39 anos, que foi baleada durante um assalto na Cidade Operária, em São Luís, na última terça-feira. A vítima foi alvejada quando o bandido Jackson Matos dos Santos, de 19 anos, que roubou o seu veículo, uma motocicleta Bros vermelha.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Gilvonete Almeida passou por um procedimento cirúrgico no Hospital Socorrão II e encontra-se em recuperação.

Ação criminosa
Jackson Matos dos Santos tomou de assalto a motocicleta e ainda baleou a proprietária do veículo, Gilvonete Barbosa Almeida. Ao tentar fugir da polícia, invadiu uma casa, no Residencial Ilhéus, na Cidade Operária, e fez três pessoas reféns. Entre as vítimas havia uma idosa, Maria Luíza Diniz Carvalho, de 80 anos. As outras foram identificadas como Felipe e Lia Diniz Carvalho.

Várias viaturas do Choque, Ro­tam e do 6º Batalhão da Polícia Militar e o helicóptero do Centro Tático Aéreo (CTA) foram acionadas e cercaram a casa onde o assaltante estava.

A dona da motocicleta baleada foi levada para o Socorrão II, onde passou por tratamento cirúrgico.
O assalto ocorreu na avenida principal do Jardim América, e o bandido depois de balear a dona da moto, tentou sair com o veículo, mas não conseguiu. A polícia foi acionada, e uma viatura da Rotam conseguiu localizar o criminoso correndo nas proximidades do Residencial Ilhéus, na Cidade Operária.

O bandido, ao perceber que estava sendo perseguido, invadiu a residência da idosa, que estava em companhia da filha, Lia Carvalho. O vizinho, identificado como Felipe, ao presenciar essa ação criminosa, tentou intervir e ainda travou uma luta corporal com o as­saltante. Durante a briga, Felipe ficou com a orelha ferida.

Os policiais da Rotam cercaram a casa e solicitaram reforço policial. Em seguida, o coronel Aritanã Lisboa e o major Marcelo, comandante do 6º Batalhão da Polícia Militar, negociaram a rendição do bandido, o que ocorreu duas horas depois. l

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