Copa do Mundo-2018

Alisson relembra momentos mais complicados na Seleção

Goleiro da Seleção Brasileira é um dos grandes desejos de Liverpool e Real Madrid nesta janela de transferências europeia

Folhapress

Atualizada em 11/10/2022 às 12h30

Sochi (Rússia) - Alisson ainda não sofreu gols sob a meta da Seleção Brasileira em 2018. Ao todo, o goleiro entrou em campo para representar seu país 17 vezes com o técnico Tite no banco de reservas e em muitas dessas oportunidades teve de lidar com grandes questionamentos por parte da torcida e imprensa, um tanto quanto incertos sobre sua real capacidade no gol. Hoje titular absoluto da Roma e do Brasil e alvo de grandes clubes da Europa, o jogador revelado pelo Internacional não esquece dos momentos difíceis vividos em seu início de trajetória com a ‘amarelinha’.

“O futebol é um esporte no qual temos que nos provar partida após partida, não podemos nos acomodar. Conquistei esse meu lugar na Seleção com muito trabalho e com a ajuda dos meus companheiros. A disputa que temos aqui dentro é muito sadia. Passei por momentos difíceis, mas tive paciência”, afirmou Alisson.

Titular incontestável da Roma, o goleiro da Seleção Brasileira é um dos grandes desejos de Liverpool e Real Madrid nesta janela de transferências europeia. Alisson assegura que ainda não recebeu qualquer proposta oficial, mas também admite que preferia fechar negócio antes do início da Copa. A forte concorrência pelo seu talento responde as dúvidas de muitos sobre o nível do atleta que Tite tem como titular na meta de sua equipe.

“Alguns questionamentos são feitos com razão, outros nem tanto. Respeito a decisão de cada um e a melhor maneira de respeitar é mostrando dentro de campo o que posso render. Minha temporada com a Roma demonstrou meu potencial. Não quero parar por aqui, no futebol temos que estar sempre mostrando e agora é um momento especial, em que temos que demonstrar mais do que nunca”, continuou.

Parte do sucesso vivido por Alisson atualmente se deve à grande confiança depositada por Taffarel, preparador de goleiros do Brasil e único remanescente da comissão técnica de Dunga, treinador que já vinha apostando no goleiro da Roma. Nem mesmo a ascensão meteórica de Ederson, titular do Manchester City de Pep Guardiola, fez com que o camisa 1 perdesse sua titularidade.

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