SÃO LUÍS - Para ter acesso de um lado a outro da Rua Antônio Chaves, no Anil, os moradores precisam passar por uma ponte, porém, a falta de manutenção tem colocado em risco os pedestres e motoristas que por ali transitam.

Na parte inferior da ponte alguns espaços apresentam rachaduras, as barras que servem para sustentação estão, em sua maioria, comprometidas pela ferrugem, que já prejudicou as barras. Em alguns pontos a sustentação caiu moradores colocaram pedaços de madeira.

Na parte superior os corrimões de ferro e o concreto na lateral da ponte estão quebrados, por causa da ferrugem, que corroeu o ferro, deixando pontas de ferro expostas, colocando em risco os pedestres que precisam da barra de ferro para se apoiar.

Quem passa pelo local reclama que a situação da ponte é ainda mais difícil quando chove. Ficando quase intrafegável pelos pedestres, uma grande poça de forma no meio da ponte, e os carros que passam pelo local acabam sujando de lama os pedestres que transitam por ali, porque sem passarela os pedestres utilizam o mesmo espaço que os veículos. “É muito difícil passar por aqui, quando chove os motoristas não passam devagar. Eu mesmo, passando aqui já levei um banho de água suja”, disse o aposentado Assis Vicente da Cruz, de 81 anos.

O morador relatou que a água empossada em cima da ponte se dá devido grande quantidade de lixo que se acumula nas duas pontas da via. “Os moradores colocam lixo nesse local todos os dias. Já foi feito uma abertura improvisada pelos próprios moradores, mas o lixo impede o escoamento da água, deixando ela parada”, destacou o aposentado.

Mais problemas
Um córrego na parte de baixo da ponte tem trazido transtornos aos moradores que residem próximo ao local, a grande quantidade de lixo que desce pelo local causa mau cheiro e insatisfação.

Os moradores que convivem diariamente com o problema destacam por falta de limpeza ao chover o nível no córrego sobe trazendo para dentro das casas o lixo acumulado. Os mesmos reclamam ainda que por falta de capina no local uma grande de animais, como por exemplo, cobras já fora vistos no local. “Há muito tempo não realizam a limpeza desse córrego, e os moradores que residem nos locais mais baixos são os mais prejudicados. Por causa do mau cheiro fica quase que impossível fazer as refeições” relatou o Técnico Lucas Dias Reis, de 21 anos.Até a conclusão desta reportagem não houve respostas aos questionamentos.

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