Lançamento

Fábrica da Suzano levará papel higiênico ao mercado em março

Ingresso da Suzano no mercado de papel Tissue, como são conhecidos os papéis sanitários, demandou investimento de R$ 540 milhões; com a conclusão do projeto, terá a empresa capacidade para fabricar 120 mil toneladas anuais

Atualizada em 11/10/2022 às 12h33
Fábrica da Suzano Papel e Celulose em Imperatriz, que, juntamente com a unidade de Mucuri, na Bahia, já produz papel higiênico desde o início de janeiro deste ano.
Fábrica da Suzano Papel e Celulose em Imperatriz, que, juntamente com a unidade de Mucuri, na Bahia, já produz papel higiênico desde o início de janeiro deste ano. (Suzano)

IMPERATRIZ - A partir de março, a linha de papel higiênico de folha simples e folha dupla, da marca Max Pure®, produzida pelas fábricas da Suzano Papel e Celulose em Imperatriz, no Maranhão, e Mucuri, na Bahia, chegará aos consumidores do Norte e Nordeste do país.

A produção de papel higiênico da Suzano teve início no dia 25 de janeiro, após meses de idealização do projeto. Antes de iniciar a fabricação do produto vendido diretamente aos consumidores, a empresa investiu na construção de duas fábricas onde são produzidos as jumbo rolls (bobinas gigantes de papel), usadas na confecção do papel higiênico.

O ingresso da Suzano no mercado de papel Tissue, termo como são conhecidos os papéis sanitários, demandou investimento de R$ 540 milhões. Com a conclusão do projeto, a Suzano terá capacidade para fabricar 120 mil toneladas anuais de Tissue, das quais 60 mil toneladas serão convertidas em produtos acabados, assim como o papel higiênico.

“Os clientes encontrarão nos principais pontos de venda da região um papel mais macio e com ótimo rendimento, um diferencial importante para as regiões Nordeste e Norte”, afirma Fabio Prado, diretor Executivo de Bens de Consumo da Suzano Papel e Celulose.

“Vamos oferecer um produto de alta qualidade e temos certeza de que os consumidores perceberão de imediato as vantagens de escolher os papéis higiênicos da linha Max Pure®”, complementa Fabio Prado.

Aquisição da Facepa

Além do investimento na construção das duas fábricas próprias, a Suzano anunciou também a compra da Fábrica de Papel da Amazônia S.A (Facepa), maior produtora de papel do segmento Tissue das regiões Nor­te e Nordeste. A aquisição, já aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), foi avaliada em R$ 310 milhões.

A Facepa possui uma ampla li­nha de papéis sanitários, incluindo toalhas de papel, guardanapos, fraldas, papel higiênico e lenços de pa­pel sob diversas marcas. Toda a linha de produtos é fabricada a partir da celulose, matéria-prima de fonte renovável produzida pela própria Suzano.

Saiba Mais

Sobre a Suzano Papel e Celulose

A Suzano Papel e Celulose é a segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e a maior fabricante de papéis de imprimir e escrever da América Latina. Como subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, reúne mais de 90 anos de tradição com o que há de mais moderno de tecnologia para a indústria de papel e celulose. Possui cinco unidades industriais no Brasil, escritórios internacionais em seis países e estrutura de distribuição global preparada para abastecer mais de 60 países. Produz, além de Celulose, Papéis de imprimir e escrever revestido e não revestido e de Embalagens, Tissue (papéis para fins sanitários) e celulose Fluff (usada na produção de fraldas e absorventes higiênicos), e está investindo na produção de Lignina e derivados, criando uma plataforma de química verde para a substituição de matéria-prima de origem fóssil, entre outras aplicações.

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