Judiciário

Presidente do TJ defende pacto institucional entre Poderes

Desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos afirmou que fará gestão com responsabilidade

Atualizada em 11/10/2022 às 12h33
José Joaquim Figueiredo iniciou ano judiciário nesta quarta-feira, 25
José Joaquim Figueiredo iniciou ano judiciário nesta quarta-feira, 25 (Presidente do TJMA, José Joaquim Figueiredo, fala sobre as diretrizes de sua gestão)

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, afirmou ontem, durante sessão especial de abertura do ano judiciário de 2018, que fará uma gestão com muita responsabilidade, disposição e muito trabalho árduo em prol da Justiça.

“Trabalharemos sempre buscando um patamar de racionalidade, vislumbrando pleno sucesso na honrosa missão de aperfeiçoar a justiça, para renovar a cidadania e dar voz ao cidadão, tornando vitoriosa a missão constitucional atribuída ao Poder Judiciário”, disse.

Para o presidente do TJMA, a representatividade dos poderes constituídos e das instituições do sistema de Justiça na abertura da sessão especial foi a constatação de que o Poder Judiciário não constitui um órgão isolado do conjunto das instituições republicanas.

“Esse fato evidencia a ideia de que o esforço pelo fortalecimento da Justiça deve girar em torno de um grande pacto institucional que contemple as aspirações da sociedade maranhense quanto à qualidade da prestação jurisdicional”, assinalou.

De acordo com o desembargador: “vive-se hoje, na sociedade, tempos de muitos desafios, num quadro de muitas adversidades, a exigir que as instituições e os poderes constituídos se unam ao Poder Judiciário num esforço conjunto e redobrado para que se ofereça à população respostas jurisdicionais efetivas que atendam plenamente seus anseios”, pontuou.

Ele sustenta que para isso é necessário que todas as instituições e os órgãos do sistema de Justiça caminhem juntos, unidos, irmanados, enfrentando os temas sociais a merecerem especial atenção, interagindo com metas e projetos, certos da essencialidade que marca o Judiciário em relação à função jurisdicional.

O presidente do TJMA disse que a tarefa é árdua e desafiadora, mas a depender da vontade do Poder Judiciário, será possível desenvolver um trabalho produtivo num ambiente de integração, compreensão, coesão e de franco diálogo institucional. Dessa forma, diz ele, serão encontradas as soluções necessárias diante dos imensos desafios.

“Isso exige ação, operosidade, determinação, dedicação e disposição para o trabalho, em prol de uma Justiça que caminhe lado a lado com a população, sendo o seu farol e a sua cidadela”, finalizou.

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