SÃO LUÍS - O jornal O Estado receberá, hoje, 26, às 19h, em solenidade a ser realizada no Cine Teatro da Cidade (antigo Cine Roxy), o prêmio Remadd 2017, organizado pela Rede Maranhense de Diálogos sobre Drogas (Remadd) na categoria comunicação. O prêmio é um reconhecimento ao veículo por suas recorrentes coberturas acerca de apreensões de entorpecentes e construções dos mapas de consumo e comercialização de drogas, em especial, em São Luís.
De acordo com a direção da Remadd, além de O Estado, outros veículos do Grupo Mirante, como a TV Mirante e a Rádio Mirante AM, também serão reconhecidos. Além de empresas de comunicação, outras personalidades e instituições receberão o prêmio em distintas categorias (Prevenção, Cuidado, Acolhimento, Redução de Danos Sociais e à Saúde, Reinserção Social, Pesquisas e Avaliações, Literatura, Justiça e Segurança, Políticas Públicas e Grupos de Mútua Ajuda).
Segundo o coordenador do prêmio Remadd 2017 e diretor da Rede de Diálogos sobre Drogas, Erisson Sousa, O Estado é um norteador da cultura de acolhimento de dependentes químicos. Ele frisou ainda o cuidado tomado pelo veículo na cobertura do assunto. “Como se trata de um assunto delicado, requer sempre uma cobertura especial, e O Estado fez várias reportagens, ao longo de 2017, com muita competência”, disse.
Ainda de acordo com o coordenador do prêmio Remadd, outras categorias poderão ser incluídas nos próximos anos. “É importante englobar o máximo possível de entidades e, neste caso, além dos veículos de comunicação e entidades públicas e privadas, vamos priorizar, por exemplo, o reconhecimento a outros órgãos e instituições que têm como prioridade o combate ao uso de drogas”, disse.
Coberturas
No dia 29 de agosto do ano passado, O Estado publicou reportagem em que apontava as 110 minicracolândias existentes na capital maranhense. O índice, à época, chamou a atenção de diversos órgãos e motivou a realização de oficinas e debates acerca do assunto.
Outros dados
De acordo com dados da Remadd, apenas 10% dos bairros da capital maranhense não possuem a chamada “boca de fumo”, ou seja, o termo popular para se referir a um barraco ou botequim onde são comercializadas e consumidas drogas.
Frase
“Como se trata de um assunto delicado, requer sempre uma cobertura especial, e O Estado fez várias reportagens, ao longo de 2017, com muita competência”
Erisson Sousa
Diretor da Rede de Diálogos sobre Drogas
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