Reconhecimento

O Estado recebe prêmio pela defesa contra as drogas

Reconhecimento será dado hoje pela Rede Maranhense de Diálogos sobre Drogas (Remadd). Além do jornal, outros veículos do Grupo Mirante serão contemplados

Thiago Bastos / O Estado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h33

SÃO LUÍS - O jornal O Estado receberá, hoje, 26, às 19h, em solenidade a ser realizada no Cine Teatro da Cidade (antigo Cine Roxy), o prêmio Remadd 2017, organizado pela Rede Maranhense de Diálogos sobre Drogas (Remadd) na categoria comunicação. O prêmio é um reconhecimento ao veículo por suas recorrentes coberturas acerca de apreensões de entorpecentes e construções dos mapas de consumo e comercialização de drogas, em especial, em São Luís.

De acordo com a direção da Remadd, além de O Estado, outros veículos do Grupo Mirante, como a TV Mirante e a Rádio Mirante AM, também serão reconhecidos. Além de empresas de comunicação, outras personalidades e instituições receberão o prêmio em distintas categorias (Prevenção, Cuidado, Acolhimento, Redução de Danos Sociais e à Saúde, Reinserção Social, Pesquisas e Avaliações, Literatura, Justiça e Segurança, Políticas Públicas e Grupos de Mútua Ajuda).

Segundo o coordenador do prêmio Remadd 2017 e diretor da Rede de Diálogos sobre Drogas, Erisson Sousa, O Estado é um norteador da cultura de acolhimento de dependentes químicos. Ele frisou ainda o cuidado tomado pelo veículo na cobertura do assunto. “Como se trata de um assunto delicado, requer sempre uma cobertura especial, e O Estado fez várias reportagens, ao longo de 2017, com muita competência”, disse.

Ainda de acordo com o coordenador do prêmio Remadd, outras categorias poderão ser incluídas nos próximos anos. “É importante englobar o máximo possível de entidades e, neste caso, além dos veículos de comunicação e entidades públicas e privadas, vamos priorizar, por exemplo, o reconhecimento a outros órgãos e instituições que têm como prioridade o combate ao uso de drogas”, disse.

Coberturas

No dia 29 de agosto do ano passado, O Estado publicou reportagem em que apontava as 110 minicracolândias existentes na capital maranhense. O índice, à época, chamou a atenção de diversos órgãos e motivou a realização de oficinas e debates acerca do assunto.

Outros dados

De acordo com dados da Remadd, apenas 10% dos bairros da capital maranhense não possuem a chamada “boca de fumo”, ou seja, o termo popular para se referir a um barraco ou botequim onde são comercializadas e consumidas drogas.

Frase

“Como se trata de um assunto delicado, requer sempre uma cobertura especial, e O Estado fez várias reportagens, ao longo de 2017, com muita competência”

Erisson Sousa

Diretor da Rede de Diálogos sobre Drogas

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