Miséria comunista

- Atualizada em 11/10/2022 às 12h33

O governador Flávio Dino (PCdoB) pode estrebuchar, gritar, agredir e ofender, mas não pode negar um fato básico: o IBGE constatou que o número de miseráveis no Maranhão aumentou durante o seu governo.
Foi durante a gestão comunista que 312 mil maranhenses chegaram à miséria no estado.
Dino pode fazer o que quiser, mas não pode esconder ou negar este ato. Há, no estado, hoje, 312 mil pessoas a mais que não têm o comer, o que vestir, onde dormir, enquanto o governador comunista passa as férias na Europa, em bons hotéis e bons restaurantes.
De acordo com o IBGE, 312 mil pessoas no Maranhão atingiram a linha da “extrema pobreza” em 2015, 2016 e 2107, período em que Flávio Dino espalhava sua ideologia comunista pelo estado.
O Maranhão tem hoje, após três anos de governo comunista, nada menos que mais 2% de sua população abaixo da linha da pobreza. E não foi nenhum outro líder político o governante do estado que esteve com o poder de mudar isso em 2015, 2016 e 2017. Era Flávio Dino o único responsável por mudar esta realidade.
O pior é que as promessas de campanha do comunista maranhense em 2014 eram exatamente essas: acabar com (ou no mínimo reduzir) a pobreza no Maranhão. Três anos depois, o que se vê no estado é mais miséria, produzida ou influenciada pelo modelo de governo que Dino implantou. E isso ele não pode negar. Pode estrebuchar e agredir, mas negar, não.

Só curtindo
Pelo terceiro ano consecutivo, o governador Flávio Dino viaja de férias de início de ano com a família. Direito seu.
O problema é que pela terceira vez consecutiva, enquanto ele passeia, o Maranhão registra número de cidadãos entrando na linha da pobreza extrema.
Foi assim em 2015, 2016 e 2017, quando Dino passou férias fora do estado.

Sem poder
O vice-governador Carlos Brandão (PRB) é uma espécie de governador sem mando neste início de 2018.
Ele está no exercício do cargo, mas sem poder para tomar qualquer decisão ou realizar qualquer ação, já que o orçamento do estado encontra-se fechado.
Trata-se, portanto, de uma espécie de “rainha da Inglaterra”, sob a supervisão do “primeiro-ministro” que se transfigura na imagem do secretário Márcio Jerry.

Outros planos
O ex-governador José Reinaldo Tavares não desistiu de ser ungido pelo governador Flávio Dino candidato a senador.
Mas já está articulando um plano B para manter seu projeto vivo.
A ideia é coligar o DEM com o partido do deputado estadual Eduardo Braide, garantindo a ele tempo de TV em troca da vaga de candidato a senador.

Outra legenda
Durante o fim de semana surgiu a especulação de que Braide estaria de mudança para o PHS, ao lado do deputado federal Waldir Maranhão.
O PHS tinha mais deputados que o PMN na época do início da atual legislatura na Câmara Federal, em 2015, o que garantiria mais tempo na propaganda.
O deputado que aparece em terceiro lugar na disputa pelo governo teria, portanto, nada menos que dois candidatos a senador garantidos para sua chapa.

Candidatura
O ex-secretário de Esportes Márcio Jardim mandou avisar ao PT que topa ser candidato a senador em uma chapa própria do partido.
- Eu não vou contra o governador Flávio Dino, mas aceito ser candidato do PT em uma chapa própria - diz ele.
Para Jardim, a tendência de candidatura própria do partido é uma realidade cada vez mais clara, sobretudo pelo projeto presidencial de Lula.
Fica a dica
A Prefeitura de Canoas (RS) iniciou o cadastro de carroceiros interessados em participar do projeto “Cavalo de Lata”, proposta que visa tirar das ruas as carroças de tração animal na cidade e substituí-las por triciclos movidos pela força humana.
A medida visa coibir maus-tratos aos animais de grande porte sem prejudicar as famílias que vivem do serviço com as carroças.
Caso adotado em São Luís, o projeto resolveria ainda outro problema: a quantidade absurda de animais perambulando pelas ruas, provocando perigo no trânsito.

DE OLHO

R$ 60 mil é a ajuda que o governo se dispôs a dar para cada escola de samba que passasse pela Passarela do Samba no carnaval.

E MAIS

• Pergunta que se espalhou nas redes sociais desde o fim de 2017: quem pagou as placas de felicitações de ano novo espalhadas por Márcio Jerry no interior?

• Nem o prefeito Luis Fernando Silva, nem os deputados Sérgio Frota ou Neto Evangelista decidiram ainda se ficam ou saem do PSDB.

• Com a provável ausência das escolas na Passarela e interesse minguado do poder público, São Luís terá, pelo terceiro ano consecutivo, mais um Carnaval triste.

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