Após a festa

Segunda-feira foi de limpeza e praia na Avenida Litorânea

A praia passou por serviços de limpeza após à festividade de Ano-Novo; muita gente aproveitou a folga para tomar banho e se bronzear na areia

Daniel Júnior / O ESTADO

Atualizada em 11/10/2022 às 12h33
Garis trabalham na limpeza na Avenida Litorânea
Garis trabalham na limpeza na Avenida Litorânea (limpeza / gari)

SÃO LUÍS - Garrafas de vidro e plástico, latinhas, pratos descartáveis, entre outros entulhos, que ficaram acumulados na orla e na faixa de areia da Praia do Calhau, em São Luís, após as festividades de comemoração do Ano- Novo, foram recolhidos durante todo o dia de ontem por equipes da limpeza pública urbana.
Os lixos foram colocados em sacolas e distribuídos em quatro caminhões. De acordo com um dos líderes de turma da limpeza Hidelbrando Moraes, de 28 anos, cerca de 8 equipes compostas por 18 pessoas iniciaram os trabalhos às 6h. Ainda segundo o líder, terá outras equipes no período noturno. “Até o final dos dois turnos, tudo vai ficar limpo aqui na praia. Todo o trabalho é feito com segurança”, disse Moraes.

Curtição
Enquanto um “batalhão” de garis executavam os serviços para deixar a Praia do Calhau limpa, diversas pessoas aproveitavam para curtir o feriado. O funcionário público Alan Jorge Ferreira Silva, de 50 anos, levou o neto Ícaro, de oito meses, que veio de Brasília, pra conhecer o mar. “Vim trazer o meu neto pra conhecer e sentir o mar. Está tudo tranquilo e uma alegria contagiante”, explicou Alan Jorge.
A servidora pública Eneide Santos, de 44 anos, também curtia o mar com a sobrinha Maria Eduarda, de sete meses, para se banhar no mar pela primeira vez. “Tá uma delícia curtir a praia com a família e esse sol maravilhoso”, ressaltou. “Hoje eu trouxe meus bebês gêmeos Henrique e Helena, de 10 meses, para sentir a água do mar”, disse Nailma Araújo. Durante a reportagem, O Estado verificou que equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar prestavam segurança na Praia do Calhau.
Há também quem estava na praia para ganhar renda extra. Uma dessas pessoas era Moisés Leitão, de 44 anos, que comercializava água de coco, água mineral e cerveja. “Eu não trabalhei aqui dia 31, mas hoje vim para ganhar uma renda extra. Trabalho como autônomo e gosto de vir a praia no período de festa, porque geralmente o movimento é bom, intenso. Meus produtos são como preços em conta. Um coco custa R$ 3”, finalizou Leitão ao lado de sua carroça.

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