BRASÍLIA - Neste domingo, 17, o presidente Michel Temer recebeu no Palácio da Alvorada o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Temer também foi ao Alvorada para gravar um vídeo, segundo informou a assessoria do Planalto. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, também se reuniu com Temer.
A assessoria de Gilmar Mendes afirmou que o ministro fez uma visita de cortesia, a fim de agradecer pela sanção da lei que regulamentou o funcionamento do Centro Cultural da Justiça Eleitoral (CCJE), no Rio de Janeiro, e pela mudança no horário de verão.
Os dois também teriam conversado sobre a adoção de um novo sistema de governo, o semipresidencialismo, que deve resultar numa proposta de emenda constitucional.
Temer se encontrou também com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que foi conversar sobre a tramitação da reforma da Previdência, cuja votação está prevista para fevereiro.
Horário de verão
Temer assinou sexta-feira, 15, um decreto reduzindo em duas semanas o horário de verão em 2018. No ano que vem, a medida começará a valer no primeiro domingo de novembro. Este ano, o horário de verão está em vigor desde o terceiro domingo de outubro. A data do final não foi modificada e continuará sendo o terceiro domingo de fevereiro.
A redução atende a pedido de Gilmar Mendes, que solicitou a mudança na vigência do horário de verão de 2018 por causa das eleições.
Segundo o tribunal, a medida facilitará a apuração dos votos, uma vez que o país não terá uma diferença tão extensa de fusos horários. O primeiro turno da eleição de 2018 será dia 7 de outubro e o segundo, dia 28 do mesmo mês.
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SÃO PAULO - O governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou, sábado, 9, que haverá punição para deputados tucanos que votarem contra a reforma da Previdência. Contudo, ele reforçou que o momento ainda é de convencimento. "Terá punição. Mas, nós vamos estabelecer... O nosso momento não é de discutir punição, é convencimento. É convencimento", disse. Sobre a regra de transição na reforma da Previdência para servidores que ingressaram antes de 2003, Alckmin afirmou que o partido ainda vai analisar a questão, e destacou que o projeto tem passado por mudanças. "Vamos verificar. Toda hora tem tido mudança no projeto. Nós vamos analisar", disse.
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