Truculência

Advogado tratado com truculência pelo Batalhão de Polícia Rodoviária da PM durante Blitz na Ilha

A vítima denunciou o caso a Corregedoria Militar; militares ainda penalizaram Marcos Loyola com duas multas de forma irregular

Atualizada em 11/10/2022 às 12h34

O advogado Marcos Farias da Luz Loyola, de 48 anos, afirmou ontem ao O Estado que policiais do Batalhão de Polícia Rodoviária da Polícia Militar, que é comandado pelo tenente-coronel Magalhães, teriam agindo com truculência e aplicado multas de forma irregular durante blitz, ocorrida na MA 204, na área do Araçagi, no último dia 9. Marcos Loyola declarou que já denunciou esse caso a Corregedoria Militar e está aguardando uma solução. Ele disse que os policiais militares utilizando truculência afirmaram que o seu veículo estava de forma irregular apesar do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) está em dia.

Os policiais disseram que a película do carro estaria fora do padrão adotado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e caso o advogado não retirasse seria multado, e também foi ameaçado do seu carro ser retido. Ainda segundo Marcos Loyola, teria tido aos militares que precisava do veículo para levar ao médico a sua esposa, que é acamada devido ter sofrido acidente vascular cerebral, como ainda afirmou que a película estava dentro da normalidade e os policiais não tinham utilizado do medidor de transmitância luminosa.

O advogado declarou que os militares aplicaram duas multas e sendo uma de retirar o veículo do local retido e exibir manobra. “Como aplicaram esses dois tipos de multa, pois, eu somente fui embora após os militares terem terminado a blitz”, explicou o delegado.

O Estado entrou em contato com a assessoria de comunicação do Governo para saber informações sobre esse caso, mas até a tarde de sexta-feira não obteve resposta.

SAIBA MAIS

Uma incursão realizada durante a manhã de sexta-feira, 1, na cidade de Bom Jardim prendeu Marcos Fae Ferreira França e Rosyvane Silva Leite em cumprimento a ordem judicial pelos crimes de processo licitatório para a compra de caixões, falsidade ideológica, associação criminosa e crimes de responsabilidade. A justiça também expediu a prisão da ex-prefeita desse município, Lidiane Leite da Silva, que está em prisão domiciliar; e Humberto Dantas dos Santos, Beto Rocha, considerado como foragido.

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