Com lojas fechadas na Rua Grande e adjacências no Dia do Comerciário, os vendedores informais invadiram a via cedo e montaram suas bancas com mercadorias na esperança de garantir boas vendas. Entretanto, não foi bem o que aconteceu.
O lucro não foi o que o vendedor Chico esperava. “O movimento hoje está fraco demais, bem diferente do ano passado, quando as pessoas aproveitaram o dia de rua calma para comprar com a gente”, disse.
Ele alegou que o fraco movimento deveu-se à crise, que abalou muitas pessoas, deixando-as receosas a comprar.
Mas o dia não foi totalmente perdido. Segundo Chico, sempre há aqueles que passam e acabam adquirindo algo. Entre os mais procurados estão bolsa e acessórios (relógios e bijuterias). A fiscalização da Blitz Urbana buscou analisar se os vendedores estavam vendendo sua mercadoria de forma tranquila.
O cenário da Rua Grande, um dos maiores pontos de movimento da capital estava bem diferente de todos os dias. As lojas fechadas trouxeram calmaria e pouco fluxo de pessoas. As que transitavam pelo local buscavam apenas utilizar as agências bancarias e casas lotéricas, que funcionaram normalmente.
Saiba Mais
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.