Pergentino Holanda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h35
ARMANDO FERREIRA e Dinalva são sempre anfitriões simpáticos e de bem com a vida. No sábado movimentado por vários shows na área de lazer do Rio Poty Hotel, eles reuniu amigos para ver, à distância, de um dos apartamentos com vista privilegiada para o palco, os espetáculos que começaram quando o dia ainda estava claro e se prolongaram até meia noite. Acima, o casal com Daniele Goes e o oficial da Aeronáutica, Ewerton Nunes
ARMANDO FERREIRA e Dinalva são sempre anfitriões simpáticos e de bem com a vida. No sábado movimentado por vários shows na área de lazer do Rio Poty Hotel, eles reuniu amigos para ver, à distância, de um dos apartamentos com vista privilegiada para o palco, os espetáculos que começaram quando o dia ainda estava claro e se prolongaram até meia noite. Acima, o casal com Daniele Goes e o oficial da Aeronáutica, Ewerton Nunes
OUTRO GRUPO animado que circulou nos bastidores da festa: Marjorye Cardoso com os filhos Sergio (acompanhado da namorada Mariana Marques), Dandara e Daniela Balata (esta, com o namorado Mauro Freitas Filho) e o Repórter PH, que saiu mais cedo, por conta de outros compromissos
OUTRO GRUPO animado que circulou nos bastidores da festa: Marjorye Cardoso com os filhos Sergio (acompanhado da namorada Mariana Marques), Dandara e Daniela Balata (esta, com o namorado Mauro Freitas Filho) e o Repórter PH, que saiu mais cedo, por conta de outros compromissos

Dados sombrios
O motivo da comemoração do Dia do Professor vem do Brasil Imperial. Dom Pedro I, a 15 de outubro de 1827, baixou decreto que criou o ensino elementar. Porém, desde então, a Educação tem sido prioridade nos discursos de ocupantes do poder.
Pesquisa recente divulgada no Fórum Econômico Mundial revelou dados sombrios sobre a Educação no Brasil, que ocupa apenas a 131ª posição na qualidade entre 139 nações pesquisadas.
Fica claro que há erros na condução do processo, desde o nível básico até o superior.

Dados sombrios 2
O Brasil, que já foi a sétima economia mundial, nunca conseguiu lugar de destaque no
que define o desenvolvimento de
uma nação: a Educação.
Governantes jamais ouviram o que disse o professor Derek Bok, catedrático da Universidade de Harvard: “Se você acha que Educação é cara, experimente a ignorância.”
Os planos de especialistas do setor, na maioria das vezes, foram substituídos por propostas populistas, incapazes de melhorar a qualidade do ensino no país.
Há ilhas de excelência, mas são necessárias mudanças radicais para aumentá-las e subir de patamar.

Dados sombrios 3
No assunto: países como Japão, Coréia do Sul e França, entre outros arrasados no fim da Segunda Guerra Mundial, fizeram a opção: poderia faltar tudo, até comida,
mas verbas para a Educação estariam garantidas.
O resultado não demorou muito a aparecer.
Nas últimas seis campanhas eleitorais, sempre a mesma pergunta, nos famosos debates na TV, aos candidatos ao governo do Maranhão: qual a saída para
crise da Educação?
É verdade que nunca surgiram respostas objetivas.
O ensino é uma prioridade; a demanda de alunos nas escolas públicas aumenta; os salários dos professores se mantêm baixos e há sempre a desculpa de que o governo não tem condições de remunerar melhor.
É uma bola de neve que desce
a ladeira desde quando eu me entendo como jornalista.

Igrejas falidas
Pelo jeito, abrir uma igreja e mantê-la em funcionamento não está sendo mais um bom negócio.
Pelo menos em São Luís há quem jure que o número de templos sofreu redução de cerca
de 30% neste ano.
Grande parte deles mantinha o atendimento aos fiéis até em garagens adaptadas, feito lojas da fé.
O motivo da redução parece ter sido mesmo financeiro, porque as igrejas simplesmente terian fechado as portas, sem se transferirem
para outro local.
Perdidos, tal qual rebanhos sem pastor, só resta aos evangélicos migrar para outra denominação.

A turma que fica na espera
Marqueteiros que tinham até 2014 mercado fácil nos quatro cantos do Brasil em campanhas eleitorais, vivem em 2017 um ano que consideram atípico. Está chegando 2018, ano eleitoral, e até agora ninguém sabe como será trabalhar com pouco dinheiro, depois que a Lava Jato detonou as torneiras que jorravam cifrões a partir das empreiteiras. Eles dizem que sequer se sabe das regras eleitorais. Ou seja, o que antes era a expectativa nesse período, chamado entressafra, de engordar o saldo, agora é de incertezas.

TRIVIAL VARIADO

Feriado é coisa bem brasileira, prática bem feijão-com-arroz, assim como o chamado ponto facultativo. Se é facultativo, por que será que ninguém ousa optar por trabalhar?

Tem mais: sempre que há um feriadão, como o ultimo, dedicado às crianças e a Nossa Senhora Aparecida, a pátria fiscal agradece: é lucro certo. Sem sessões plenárias, só com o cafezinho o Congresso economiza uma fábula – e ainda deixa de criar novas despesas.

Em tempo: feriado sempre é bom, chova ou faça sol. As pessoas ficam mais felizes, saem para jantar, festejar, inventam viagens e acabam movimentando a economia tanto ou mais do que se continuassem fingindo trabalho numa burocracia qualquer.

A propósito: logo chegará o feriadão de novembro, com a proclamação da República como boa desculpa.

DE RELANCE

Demarcando território
Está sendo esperado em São Luis, nesta terça, o Diretor da Termaco Logística o Dr Carlos Maia, que é mais ligado a Operações Portuárias, onde a Termaco atua nos Portos do Mucuripe e Pecém no Ceará e Suape em Pernambuco. Além de visitar a Filial da Termaco em São Luís, fará visitas a Emap, ao Porto do Itaqui e a empresas na aérea do Porto. Carlos Maia é um dos
sócios da Termaco.

Avanço e recuo
O primeiro caixa eletrônico do mundo foi instalado pelo banco britânico Barclays em 27 de junho de 1967. A ideia surgiu quando o inventor John Adrian Shepherd Barron retornou para casa, após uma tentativa frustrada de sacar dinheiro numa agência que acabara de fechar. Não poderia imaginar que, 50 anos depois, com todo o avanço tecnológico e a segurança dos cartões de saque, em um país da América Latina os caixas eletrônicos se tornariam vulneráveis aos ataques com explosões de dinamite.

Sem chance
O governo federal ensaia os primeiros movimentos para convencer congressistas sobre a necessidade de aumentar alíquotas do PIS e da Cofins, além de outros tributos. Parlamentares se antecipam, mandando recado ao Palácio do Planalto: quando o ano eleitoral se aproxima, a memória se torna mais aguçada. Aprovar outro saque no bolso dos contribuintes equivale a um passaporte que inviabiliza o próximo mandato.

A rota mais correta
Economistas sugerem que entre na cartilha do Ministério da Fazenda: a maior contribuição que o governo federal pode dar para a recuperação econômica é controlar suas contas, reconstruir os superávits primários, conter o crescimento da dívida e refazer a estabilidade política. Sem isso, nenhuma política pública destinada a promover a volta do crescimento do Produto Interno Bruto e a geração de empregos
será exitosa.

A diferença
Aécio Neves precisa do apoio de 41 senadores, nesta terça-feira, para retomar o mandato. Buscando chegar a tanto, seus amigos pressionam para que o voto seja secreto. A resistência a essa virada de mesa precisa aumentar. Enquanto isso, na próxima quinta-feira, vai se completar um ano da prisão de Eduardo Cunha, acusado de receber propina de contrato de exploração de petróleo no Benin, África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro. O Supremo Tribunal Federal tirou seu mandato e nem julgou se o Legislativo teria algo a dizer a respeito.

Chega de biombos
Muitos dos atuais calotes deverão diminuir: a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou proposta que torna obrigatória a publicação das tabelas de tarifas como água, luz, telefone e gás, em páginas na internet das prestadoras dos serviços. Também deverão ser divulgados os reajustes dos últimos cinco anos. O plenário precisa se apressar para tornar lei.

Via legal
Piratear é barato. Custa menos da metade do produto original. Basta copiar o que outros levaram anos para desenvolver. Além disso, a matéria prima usada muitas vezes tem como procedência o roubo ou o contrabando. Quanto ao pagamento de impostos, os vendedores nem sabem o que significa.

A velocidade da mentira
A campanha eleitoral se dará incluindo, de novo, cenário que preocupa a maioria dos candidatos: com um clique, qualquer um se tornará fonte de informações compartilhadas por milhares de pessoas. Também do telefone celular será possível gravar um vídeo que, em segundos, vai se propagar de forma ilimitada. Instrumentos que poderão alavancar ou fulminar. A propósito, o estadista inglês Winston Churchill disse, quando a Internet não existia nem na imaginação: “Uma mentira dá a volta inteira ao mundo antes mesmo de a verdade ter oportunidade de se vestir”.

Vale refletir com Louis Evely:
“O sofrimento é uma espécie de sacramento para quem o recebe sem ódio”.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.