Travessia

Conheça histórias dos quase 30 anos da travessia São Luís-Cujupe pelo ferryboat

Sendo um dos principais e mais rápidos elos de ligação entre a capital do estado e a região da Baixada Maranhense, a travessia é cercada por histórias de vida

Adriano Soares / O ESTADO

Atualizada em 11/10/2022 às 12h35

SÃO LUÍS - No balanço das águas da Baía de São Marcos, é assim que há quase três décadas milhares de pessoas fazem a travessia do porto da Ponta da Espera, em São Luís, para o Cujupe, por meio do Ferryboat.

Sendo um dos principais e mais rápidos elos de ligação entre a capital do estado e a região da Baixada Maranhense, a travessia é cercada por histórias de vida, como a da aposentada Maria Pereira, de 80 anos, que utiliza as embarcações para viajar há muitos anos. “É muito bom sentir o ventinho gostoso”, afirma.

Histórias curiosas e inusitadas fazem parte da rotina de viagem dos ferryboats. Em São Luís, no porto de embarque e desembarque da Ponta da Espera, seu José Benedito Monteiro, mais conhecido como “seu Baixinho”, há 27 anos possui uma barrada de venda de lanches e quentinhas e relembra uma das principais histórias que já aconteceram no local, como o da troca de caixões com mortos, por exemplo.

O Estado foi até o porto da Ponta da Espera conferir de perto essas histórias que cercam os quase trinta anos da travessia São Luís – Cujupe. Assista!

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