Imunização

Vacinas de Campanha ainda estão disponíveis em postos de SL

Como há sobra no estoque, postos ainda têm doses, que estão disponíveis ao público-alvo; ação de imunização ocorreu de 11 a 22 deste mês

Robert Willian / O Estado do Maranhão

Atualizada em 11/10/2022 às 12h35
Criança recebe dose de vacina em posto  de saúde de  São Luís
Criança recebe dose de vacina em posto de saúde de São Luís (vacinação)

SÃO LUÍS - Unidades Básicas de Sáude (UBS) de São Luís ainda estão ofertando as vacinas que foram disponibilizadas para a Campanha Nacional de Multivacinação. A ação ocorreu em todo o país, no período de 11 a 22 deste mês, mas como há sobra no estoque algumas UBS ainda têm doses, que estão disponíveis ao público-alvo.

Com o slogan “Todo mundo unido fica mais protegido”, a campanha ocorreu em cerca de 36 mil postos fixos de vacinação. Ao todo, 350 mil profissionais participaram da ação. De acordo com o ministério, de janeiro a agosto deste ano, foram enviadas a todas as unidades da Federação 143,9 milhões de doses de vacinas de rotina. Para a campanha, foram enviadas 14,8 milhões de doses extras. Em São Luís, a Prefeitura municipal disponibilizou doses em todas as 63 unidades de saúde do município.

Na lista de vacinas ofertadas durante a campanha, estão BCG, Hepatite B, VIP (Vacina Inativada da Poliomielite), VOPb (Vacina Oral da Poliomielite Bivalente), rotavírus humano, pneumocócica 10 valente, Meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral, tetra viral ou tríplice viral + varicela (atenuada), DTP (tríplice bacteriana), Hepatite A, e varicela (para crianças menores de sete anos); Hepatite B, febre amarela, tríplice viral, dT, dTpa, Meningocócica C conjugada, HPV e varicela.

Em 2016, o Brasil registrou a menor cobertura vacinal dos últimos 10 anos, segundo a coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunizações, Carla Domingues. “Não podemos dizer que temos uma tendência, mas é preocupante e por isso queremos reverter essa situação. O objetivo da campanha é resgatar os não vacinados para que esse dado de 2016 não se repita em 2017”, disse.

Segundo o Ministério da Saúde, em 2017 foram registradas mortes por sarampo em países como Alemanha, Portugal, Itália, França, Bulgária e Romênia. Na Venezuela, também houve casos de sarampo e mortes por difteria.

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