Os deputados estaduais passaram a sexta-feira, 1, se manifestando nas redes sociais para mostrar que foi aprovado o projeto de lei de conversão nº 002/2017 que reestrutura os quadros dos militares do Estado, alterando promoções de praças e oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. O problema é que cada parlamentar se mostrou como se fosse o responsável pela aprovação da lei.
Assim fizera, por exemplo, Fábio Macedo (PDT), Wellington do Curso (PP), Cabo Campos (DEM).
Além desses parlamentares, o líder governista, deputado Rogério Cafeteira (PSB), se manifestou colocando os membros da base de Flávio Dino como os “pais” da lei. Cafeteira chegou a acusar a oposição de tentar não votar a matéria.
Essa versão do líder governista foi contestada pelos oposicionistas, que afirmaram que a votação somente ocorreu porque os deputados que não pertencem à base de apoio do governador garantiu o quórum.
Segundo Adriano Sarney (PV), foram o bloco de oposição composto pelo PV, o bloco independente e o bloco de oposição que permitiu a votação dessa proposta porque as demais de autoria do Poder Executivo seriam obstruídas como vinha ocorrendo.
Para provar que os governistas não estavam dispostos a votar a lei, os membros da oposição mostraram que o deputado Cabo Campos estava pedindo aos colegas governistas que comparecessem ao plenário para a votação.
A proposta foi aprovada em meio à confusão envolvendo governistas e oposição e diante da dificuldade da aprovação do projeto de lei, deputados tentam tirar proveito e ganhar politicamente com a aprovação da proposta.
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