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EUA impõem sanções a mais oito oficiais venezuelanos

Medidas congelam os ativos dos oito oficiais nos EUA e também impedem que eles viajem ao país ou façam negócios com americanos

Atualizada em 11/10/2022 às 12h36

WASHINGTON - Os Estados Unidos anunciaram ontem a imposição de novas sanções a mais oito funcionários venezuelanos, inclusive o irmão do ex-presidente do país, Hugo Chávez.

De acordo com a Reuters, as medidas anunciadas pelo Departamento do Tesouro dos EUA congelarão os ativos dos oito oficiais nos EUA e também impedem que eles viajem ao país ou façam negócios com americanos.

"O presidente Maduro instalou essa Assembleia Constituinte ilegítima para consolidar ainda mais sua ditadura e seu controle sobre o país", indicou um comunicado do secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.

A nota prevê sanções financeiras contra Adán Chávez, Francisco Ameliach, Erika del Valle, Carmen Meléndez, Ramón Vivas, Hermann Escarra, Tania D'Amelio e Bladimir Lugo.

Lugo é comandante da Unidade Especial do Palácio Federal Lesgislativo na Guarda Nacional Bolivariana, e foi acusado de participar da violenta repressão às marchas dos manifestantes anti-governo em Caracas.

Resposta

As medidas são uma resposta de Washington à eleição da nova Assembleia Constituinte impulsionada pelo presidente Nicolás Maduro - que também é alvo de sanções dos EUA.

Segundo comunicado, todos os ativos de Maduro que estejam sujeitos à jurisdição dos EUA estão congelados, e todos os americanos estão proibidos de fazer negócios com ele. Ao anunciar as sanções, as autoridades americanas chamaram Maduro de ditador. O presidente venezuelano rejeitou as sanções, dizendo que não recebe "ordens imperialistas".

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