Conversando sobre música

Congresso discutirá a atividade de bandas e fanfarras em escolas

Momento será ainda de troca de experiências, com palestras ministradas por profissionais da música que iniciaram sua trajetória artística em uma banda estudantil, e também workshops

Atualizada em 11/10/2022 às 12h39
Participantes de bandas trocarão experiências durante evento que acontecerá no Convento das Mercês
Participantes de bandas trocarão experiências durante evento que acontecerá no Convento das Mercês (Banda)

SÃO LUÍS - As bandas de marcha são uma tradição milenar. Na contramão da falta de investimento, têm atuado como agentes transformadores de vidas, pelo envolvimento de crianças e jovens no ambiente escolar e nas comunidades onde desenvolvem as suas atividades.

Buscando uma política para implantação de novas bandas nas esferas estadual e municipal e a manutenção das já existentes, será realizado, pela Federação Maranhense de Bandas e Fanfarras (Fembaf-MA), o XIX Congresso Maranhense de Bandas e Fanfarras amanhã e sábado, no Auditório Poeta Nauro Machado, Convento das Mercês, em São Luís. O tema é “Construindo um Novo Som”.

O objetivo é reunir o maior número de profissionais que atuam no segmento, no Maranhão, para um amplo debate sobre a importância desses grupos na perspectiva dos resultados positivos aliados ao ensino regular e às oportunidades de novos conhecimentos.

O encontro pretende reunir ainda gestores de escolas, secretários municipais, coordenadores de projetos educacionais e integrantes de bandas e fanfarras. O momento será ainda de troca de experiências, com palestras ministradas por profissionais da música que iniciaram suas trajetórias artísticas numa banda estudantil, e também workshops na área instrumental de sopro e percussão.

Segundo o presidente da Fembaf-MA, Sandro Santos, esta é a primeira atividade da entidade para este ano. O objetivo é fazer uma audição com os profissionais das bandas para um diagnóstico e entendimento da realidade em cada escola e município maranhense. “Precisamos mensurar como essa atividade está sendo desenvolvida e, de certa forma, reivindicar do poder público estrutura física e material e a cobertura empregatícia dos profissionais que mantém de pé nossas bandas e fanfarras”, enfatiza.

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