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Lei da Terceirização: como se prevenir financeiramente

A lei foi sancionada parcialmente e com a regulamentação os empregadores poderão contratar trabalhadores terceirizados para exercerem cargos a fins

Atualizada em 11/10/2022 às 12h39
Antes, era permitido terceirizar apenas as atividades-meio (como limpeza, vigilância e contabilidade, por exemplo).
Antes, era permitido terceirizar apenas as atividades-meio (como limpeza, vigilância e contabilidade, por exemplo). ( A Carteira de Trabalho e Previdência Social garante acesso a direitos trabalhistas, como seguro-desemprego, benefícios e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)

BRASÍLIA - A proximidade do Dia do Trabalho (1º de maio) e a perda de 63,6 mil vagas de emprego com carteira assinada em março deste ano, de acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), levantam a discussão sobre a Lei da Terceirização.

Com ela, muitos trabalhadores brasileiros poderão passar a exercer a sua profissão como profissionais liberais. De acordo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é importante saber como se prevenir financeiramente, especialmente em relação a perda de benefícios.

“De que adianta ter vantagens, como uma renda maior, conseguir fazer seu próprio horário e ter poder de decisão e liberdade, além de não sofrer os impactos diretos do desemprego por não depender das vagas disponíveis no mercado, se o profissional não tiver educação financeira para controlar a renda variável?”, questiona Domingos.

A lei foi sancionada parcialmente e com a regulamentação os empregadores poderão contratar trabalhadores terceirizados para exercerem cargos nas atividades-fim (que são essenciais para o funcionamento da empresa, como professores em escolas, médicos em hospitais, etc.). Antes, era permitido terceirizar apenas as atividades-meio (como limpeza, vigilância e contabilidade, por exemplo).

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