A situação do Sampaio Corrêa na Copa do Brasil é muito difícil. Só não é impossível, porque impossível é uma palavra que não existe no dicionário do futebol. Porém esperar que o Tricolor vença o Internacional, hoje à noite, no Estádio Beira Rio, em Porto Alegre, por três gols de diferença, sem dúvida, é o mesmo que acreditar em Papai Noel. Como milagres acontecem, vamos esperar que o espírito do Barcelona baixe na Bolívia Querida e a façanha acabe se concretizando. De repente, o desengonçado Giovani pode deslanchar e se transformar em um Neymar e comandar o Sampaio diante de um dos gigantes do futebol brasileiro. Apesar da má fase do Inter, de ter caído para a Segunda Divisão brasileira, o Colorado continua sendo um dos maiores clubes do país. Tem um orçamento de R$ 350 milhões por ano. O orçamento do Sampaio é de R$ 3 milhões e meio. A diferença é incrível.
Mais confiante
O Sampaio joga hoje com um time reforçado. O volante Diego Silva está escalado e o lateral Pedro vai no banco. Acreditando no bom primeiro tempo do jogo diante do River, sábado, em Teresina, a expectativa é de que o Tubarão, mesmo que não vença, mas que, pelo menos, faça uma despedida honrosa. Tudo, menos uma nova goleada.
Mais cinco
O Sampaio trouxe dois (Diego Silva e Pedro). Vai trazer mais uns cinco até a próxima semana. Os reforços estão sendo acertados pelo presidente Sérgio Frota até para fora de campo. Além de voltar a contar com assessoramento dos ex-diretores de futebol Geografia e Edivaldo Coelho, o presidente pode confirmar a vinda do conhecido Luciano Mancha, que estaria se desligando do Sergipe para aceitar um convite do clube maranhense. Frota disse ao colunista que Mancha seria um reforço considerável, haja vista ter uma agenda fantástica e conhecimento com jogadores do país inteiro. “O problema é que Luciano ganha duas vezes mais do que o Sampaio pode lhe pagar, Vamos acertar isso”.
Efeito Bahia
O Moto também decidiu se reforçar. O primeiro passo foi esvaziar a casa com as dispensas do meia Elton, do atacante Leandro Augusto e do zagueiro Guilherme. Segundo o presidente Sérgio Sérgio, virão de quatro a cinco reforços até a próxima semana, no chamado efeito Bahia.
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