Nenê de vila Matilde

Nenê de Vila Matilde fez bom desfile

Escola foi a segunda a desfilar

Edivan Fonseca

Atualizada em 11/10/2022 às 12h40

Penúltima a desfilar neste 2º dia, a Nenê de Vila Matilde contou a história de Curitiba. A escola demorou quase uma hora para entrar, porque a pista estava molhada: problema causado por um carro alegórico da Vai-Vai. Símbolos curitibanos tomaram o Anhembi na manhã deste domingo:
O carro abre-alas veio com uma grande águia no topo, além de elementos da fauna e da flora da cidade como capivaras, pássaros e muitos pinheiros. As alas seguintes mostraram a imigração de alemães, italianos, ucranianos, japoneses, chineses, turcos, árabes, sírios e libaneses.

Ju Isen e Gil Jung
A importância desses povos para a formação de Curitiba também foi lembrada pelo terceiro carro. Próxima a ele, a musa da escola Gil Jung representou "uma declaração de amor por Curitiba".
A modelo Ju Isen se fantasiou em homenagem à "Ecologia e conservação". Ela se envolveu em polêmica no ano passado, quando tirou a roupa no meio da avenida e foi expulsa do sambódromo durante o desfile da Unidos do Peruche.
A homenagem à capital paranaense feita pela Nenê veio com 24 alas e cinco alegorias, para cantar o enredo "Ópera de Todos os Povos, Terra de Todas as Gentes, Curitiba de Todos os Sonhos” e tentar seu terceiro título do Grupo Especial.

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