Embora de forma tímida e com pouco público, os blocos de rua começaram cedo a batucada no circuito da folia na Madre Deus. Por volta das 16h, já era possível acompanhar as primeiras apresentações de agremiações afros, blocos tradicionais e corsos fazendo suas performances em cortejos pelas ruas do Passeio e São Pantaleão. Na Praça da Saudade, a festa começou já à noite, com as bandas capitaneando a festa sobre um palco.
Na Rua São Pantaleão, um dos pontos de apresentação está na esquina da Casa das Minas, endereço referência para os adeptos de religiões de matriz africana em São Luís. Foi nessa área que evoluiu o bloco afro Juremê, formado por integrantes da comunidade do bairro Vila Passos. O bloco desfilou pelas ruas homenageando a Casa Santa Maria (de religião afro), situada no bairro Monte Castelo. "O tema deste ano é "Casa Santa Maria, uma história de fé e devoção", disse a presidente, Juliana Pereira.
Quem também desfilou foi o Corso da Melhor Idade, ligado ao Conselho Cultural e Comunitário da Madre Deus. Pelo menos 70 mulheres, a maioria idosas, se divertiram sobre o caminhão enfeitado, todas mascaradas e usando uma saia rodada.
No canto da Vila Gracinha, os blocos tradicionais Os Baratas, da Madre Deus, e Fênix, do Bairro de Fátima, deram o seu recado com contratempos e retintas e dentro do ritmo mais genuíno do Maranhão.
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