Júri

Três acusados já foram ouvidos em oitiva no ''Caso Brunno Matos''

Acusados já participaram de oitiva e julgamento deve passar da meia noite; 8 pessoas ainda serão ouvidas no Fórum Des. Sarney Costa

Atualizada em 11/10/2022 às 12h41
Julgamento acontece no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau).
Julgamento acontece no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau). (JURI CASO BRUNNO )

SÃO LUÍS – Segue o julgamento dos acusados do assassinato do advogado Bruno Matos. Carlos Humberto Marão Filho, Diego Henrique Marão Polary e João José Nascimento Gomes também são acusados pela tentativa de homicídio de Alexandre Matos e Kelvin Kim Chiang. O crime ocorreu na madrugada do dia 6 de outubro de 2014, no bairro do Olho d'Água, em São Luís. O julgamento acontece no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau).

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Já foram ouvidos os três acusados, o delegado do caso (Márcio Fábio Dominici), um perito, duas vítimas e duas testemunhas de defesa, além de um dos policiais que foram ao local no dia do crime. Oito pessoas ainda precisam ser ouvidas e essa oitiva deve passar da meia noite.

O Ministério Público afirma que o homicídio e as duas tentativas de homicídio aconteceram após uma briga, que ocorreu próxima à casa do acusado Marão Filho. Brunno Matos morreu após golpes de faca, Alexandre Matos e Klevin Chiang também foram feridos na ocasião.

Segundo o MP, Diego Polary é o autor da prática do crime de homicídio e e tentativa de homicídio contra Alexandre Matos. Já Carlos Marão Filho, é acusado de suposta participação na morte do advogado e o vigilante João José Nascimento Gomes pela suposta prática de homicídio do advogado e tentativa de homicídio contra Kelvin Chiang.

O advogado de João José Nascimento afirma que ele agiu em legitima defesa. “Estou confiante que os jurados acatem a nossa tese, que é uma tese de autodefesa, do próprio João. É aqui possa, realmente, ser feito justiça”, disse Marcos Patrício Monteiro, que é defensor público.

Já os advogados de Diego Polary defendem a tese de que o acusado sequer estava no local do crime. “Diego não estava lá. O que nós vamos fazer hoje é explicar porque o nome do Diego veio, injustamente, parar neste caso”, defendeu o advogado Francisco Bernardes.

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