Saúde

Maranhão teve 123 casos de malária confirmados, em 2016

Surto da doença no Tocantins preocupa autoridades de saúde; SES informou que ações de prevenção serão intensificadas este ano

O Estadoma.com, com informações de assessoria

Atualizada em 11/10/2022 às 12h41
Mosquito-prego é transmissor da malária
Mosquito-prego é transmissor da malária (mosquito-prego)

O Maranhão registrou 123 casos de malária no ano passado. Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), foram examinadas 26.264 amostras em 2016. A SES não informou sobre a ocorrência de casos este ano, mas afirmou que, para intensificar as ações, os municípios prioritários receberão reforços nos transportes para controle vetorial, pulverizadores, infraestrutura e material, como microscópios e entomológico.

A preocupação aumentou com o surto da doença no Tocantins, onde foram registrados nove casos em 16 dias. No ano passado, foram 22 casos, dos quais alguns tiveram como origem o Maranhão. Segundo a SES, um plano de enfrentamento, com ênfase na malária por Plasmodiumfalciparum, elaborado por meio do Programa Estadual de Controle da Malária, é executado pela secretaria.

Os sintomas da malária são dores cabeça, febre alta, dores nos músculos e calafrios. A doença é identificada por meio de um teste rápido, que utiliza algumas gostas de sangue retiradas do dedo do paciente, em qualquer unidade de saúde, cujo resultado sai em 15 minutos. A melhor forma de prevenir a doença é evitar locais que são habitats naturais do mosquito Anopheles darlingi, conhecido como mosquito-prego, que pode ser encontrado, principalmente, em áreas ribeirinhas ou em praias de rio.

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