Desenvolvimento

No governo Roseana, Maranhão subiu duas posições no ranking do IDHM

Dados constam no Atlas do Desenvolvimento do Brasil e fazem uma comparação entre os anos de 2013 e 2014. A melhoria dos indicadores foi possível graças às ações desenvolvidas pela ex-governadora durante a sua última gestão à frente do Executivo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h43
(Roseana com estudantes e gestores no ato de entrega de veículos escolares)

Dados do Atlas do Desenvolvimento do Brasil mostram que o Maranhão subiu duas posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 2014 em comparação com o ano de 2013. A melhoria dos indicadores sociais foi possível graças às ações desenvolvidas pela ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) durante a sua última gestão à frente do executivo estadual.

Conforme mostram os dados presentes no relatório, o Maranhão, no ano de 2013, era o penúltimo em todas as unidades da federação com um IDHM de 0,665, ficando à frente apenas do estado de Alagoas, cujo índice era de 0,653.

Já no ano de 2014, o IDHM do Maranhão subiu para 0,678, ficando à frente de estado do Pará (0,675) e, novamente, Alagoas (0,667). Ainda no ano de 2014, o IDHM do Maranhão empatou com o do Piauí, que também era de 0,678.

Ao fazer-se uma comparação no período de 2011 à 2014, anos em que Roseana Sarney estava à frente do Executivo estadual, o IDHM do Maranhão subiu cerca de 4%, passando de 0,649 em 2011 para 0,678 no ano de 2014. Os dados mostram também que no ano de 2012 o IDHM do Maranhão era de 0,650 e, no ano de 2013, subiu para 0,665.

Avaliação

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano de uma unidade federativa, município ou região metropolitana.

O IDHM brasileiro considera as mesmas três dimensões do IDH Global – longevidade, educação e renda, mas vai além: adequa a metodologia global ao contexto brasileiro e à disponibilidade de indicadores nacionais. Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDHM são mais adequados para avaliar o desenvolvimento dos municípios e regiões metropolitanas brasileiras.

De acordo com a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), a elevação do índice no Maranhão foi possível em razão dos esforços em melhorar a qualidade de vida da população maranhense. “Esses dados só reforçam o compromisso que tivemos ao logo do meu mandato para melhorar a vida das pessoas. Os avanços registrados no IDH são, na grande maioria das vezes, mais lentos do que os resultados que conseguimos levar de imediato em diversos setores, como é exemplo da saúde, onde, em curtíssimo prazo, o meu governo fez o maior programa de melhoria no atendimento já realizado em todo o Maranhão”, destacou.

Ela afirmou também os números representam um reflexo das ações que foram desenvolvidas pelo governo. “Fico muito feliz por hoje ver, nesses novos números, que valeu a pena todo o esforço que fizemos. Construímos, geramos emprego e renda, atraímos dezenas de empresas e capacitamos cerca de 500 mil pessoas no programa Maranhão Profissional. É incontestável! Demos oportunidade de verdade, e é disso que o Maranhão precisa”, frisou.

Brasil

No IDHM dos estados brasileiros, em 2014 cinco unidades federativas aparecem com médio desenvolvimento humano; 19 na faixa de alto desenvolvimento humano; e três estão inseridas na faixa de muito alto desenvolvimento humano, que são o Distrito Federal (0,839), São Paulo (0,819) e Santa Catarina (0,813).

Conforme a publicação, entre 2011 e 2014, o IDHM do Brasil apresentou uma tendência de avanço de 0,023 (passando de 0,738 para 0,761). Todas as 27 unidades federativas apresentaram tendências de avanços positivos do IDHM entre 2011 e 2014.

De acordo com o relatório, as maiores tendências de avanços foram observadas nos estado do Amapá (0,047), Amazonas (0,037) e Piauí (0,034). Por outro lado, as UFs que apresentaram as menores tendências de avanços foram Roraima (0,011) Goiás (0,010) e Sergipe (0,002).

Peça

Mais

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos censos demográficos realizados de 10 em 10 anos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Porém, entendendo a necessidade do gestor público e do cidadão de terem uma análise mais atualizada da tendência dos indicadores em suas regiões, foi criado o Radar IDHM. Para isso, a base utilizada nesse exercício foi a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE, divulgada anualmente.

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