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MV Bill e grupo cearense encerram a primeira ‘Taça Ilha Favela’em SL

O evento realizado nos bairros da Cidade Operária, Sá Viana, Coroado e Coroadinho, envolveu atividades esportivas e culturais

Assessoria de comunicação

Atualizada em 11/10/2022 às 12h43
(CAMPEONATO )

O rapper nacional, MV Bill e o grupo Comunidade da Rima, encerram neste sábado (26), a 1ª edição da ‘Taça Ilha Favela’, evento esportivo que tem o intuito de integrar as comunidades da região metropolitana de São Luís. A programação de encerramento dos jogos acontecerá no bairro do Sá Viana, no Complexo do Cardosão, a partir das 20h.

Conhecido no cenário artístico como MV Bill, o rapper recebeu o nome de batismo de Alex Pereira Barbosa, pouco utilizado. Além de cantor, o artista também atua como escritor e ativista brasileiro. Iniciou a carreira na música em 1988, quando começou a escrever sambas-enredo para seu pai, mas só em 1993 fez sua primeira participação em um disco oficial. MV Bill teve o seu primeiro álbum lançado em 1999 sob o título de Traficando Informação, que contou com a faixa “Soldado do Morro”. Três anos depois, gravou o segundo trabalho, chamado Declaração de Guerra, com participações de artistas como Charlie Brown Jr. e Nega Gizza.

“São artistas como MV Bill e o Dexter que trazem para a realidade das nossas comunidades a arte através da música. Eles levam para essa nova geração um pouco dos temas discutidos na nossa sociedade através das letras de suas músicas. O MV Bill vem com tudo no sábado. O Dexter também fez bonito na abertura do Taça Ilha aqui em São Luís”, disse Preto Nando, um dos coordenadores da Cufa no Maranhão e organizadores da 1ª edição da ‘Taça Ilha Favela’.

O evento realizado nos bairros da Cidade Operária, Sá Viana, Coroado e Coroadinho, desde o dia 05 de novembro, envolveu atividades esportivas e culturais, tendo em destaque uma competição de futebol de campo masculino e a presença de artistas do Maranhão e nacional.

Também à frente da organização do ‘Taça Ilha Favela’, Emerson Melo, instrutor de oficina de grafites, fala da importância do campeonato para os atletas amadores e para a união das comunidades. “A oportunidade que estamos dando para essa turma é de colocar em prática o futebol, e que através do esporte se pode recuperar a autoestima e incentivar a fazer outras coisas, além de dizer que a comunidade pode estar juntas”, comentou.

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