Divulgação

Governo Flavio Dino gastou R$ 3,6 milhões com divulgação nacional

Contrato de gestão de imagem do governador comunista tem valor global de R$ 6 milhões

Ronaldo Rocha da editoria de Política

Atualizada em 11/10/2022 às 12h43

O Governo Flávio Dino (PCdoB) gastou R$ 3.670.738,31 milhões em 2016, com a divulgação da imagem do comunista na mídia nacional. Os dados são do Portal da Transparência do Poder Executivo.

De acordo com o relatório apresentado no portal, a Informe Comunicação Integrada Ltda., empresa comandada pela empresária Rebeca Scatrut, mulher do jornalista Ricardo Noblat, e responsável pelo serviço de divulgação, foi quem recebeu o montante.

O valor é praticamente seis vezes maior do que o recebido pela empresa em 2015, quando o Estado gastou R$ 637mil pelo mesmo serviço. O valor global do contrato de 2015, contudo, é de R$ 6 milhões.

Repercussão

O elevado gasto do comunista com ‘assessoria de imprensa e gestão de imagem’ que chegou a ser tema de debate entre oposição e a base governista na Assembleia Legislativa em 2015 -, repercutiu negativamente no início do ano no âmbito nacional.

A Coluna Esplanada, assinada por Leandro Mazzini e hospedada no site do Uol, por exemplo, questionou a necessidade de o governador ter assinado contrato de 12 meses, por R$ 6 milhões, para a assessoria de imprensa, mesmo tendo uma equipe própria de jornalistas no Palácio dos Leões. “O Maranhão tem o IDH mais baixo do país”, destacava trecho do texto, em tema também abordado por O Estado no início do ano.

No texto, o colunista chegou a afirmar que a decisão de Dino de investir dinheiro público para a contratação de uma espécie de segunda assessoria de imprensa, ia de encontro a tudo o que ele havia pregado na campanha eleitoral de 2014.

O colunista lembrou, por exemplo, que Dino afirmava, até assumir a administração pública, que os seus antecessores acumulavam gastos supérfluos. “Com o desafio de melhorar saúde, segurança e educação – há dezenas de escolas de barro e sapé – a contratação milionária da Informe Comunicação, de Brasília, mesmo por licitação, deixa o governador num discurso contraditório”, disse.

“Numa analogia, a Secretaria de Comunicação do Estado atua como um empresário que já tem um monomotor que lhe serve bem, mas compra um jatinho para aparecer bonito na praça. A diferença é que se trata de dinheiro público. O cenário cria um paradoxo. Para os governos, que possuem assessoria de imprensa própria, é um gasto duplo. Para os escritórios contratados, é como acertar na loteria. Em Brasília e país adentro, dominam esse mercado a FSB, CDN e Máquina da Notícia”, destaca outro trecho do texto.

Mais

Em nota encaminhada a O Estado, a Secretaria de Comunicação informa que “o investimento feito por meio do contrato estabelecido com Informe Comunicação Integrada não se refere à mídia nacional, especificamente, mas a um escopo de atividades variadas relacionadas à comunicação institucional do Governo do Maranhão”

A Secap também disse que “o contrato com a referida agência disponibiliza atualmente um corpo técnico de profissionais para atuação em diversas atividades de comunicação corporativa, incluindo: jornalistas, repórteres de rádio e TV, assessoria de comunicação interna, consultores, fotógrafos, cinegrafistas, social media e designers.

De acordo com a nota, o valor pago pela prestação dos serviços oferecidos pela Informe Comunicação Integrada, desde a contratação da empresa, em outubro de 2015 até os dias atuais, “é de caráter público e pode ser acompanhado pelo Portal da Transparência”.

Por fim a suposta elevação do valor deve-se ao fato de que o contrato foi firmado em outubro de 2015. “Portanto, o pagamento de apenas três meses no ano passado não pode ser comparado com os 12 meses correntes de 2016”, finalizou.

Em nota encaminhada a O Estado, a Secretaria de Comunicação informa que “o investimento feito por meio do contrato estabelecido com Informe Comunicação Integrada não se refere à mídia nacional, especificamente, mas a um escopo de atividades variadas relacionadas à comunicação institucional do Governo do Maranhão”

A Secap também disse que “o contrato com a referida agência disponibiliza atualmente um corpo técnico de profissionais para atuação em diversas atividades de comunicação corporativa, incluindo: jornalistas, repórteres de rádio e TV, assessoria de comunicação interna, consultores, fotógrafos, cinegrafistas, social media e designers.

De acordo com a nota, o valor pago pela prestação dos serviços oferecidos pela Informe Comunicação Integrada, desde a contratação da empresa, em outubro de 2015 até os dias atuais, “é de caráter público e pode ser acompanhado pelo Portal da Transparência”.

Por fim a suposta elevação do valor deve-se ao fato de que o contrato foi firmado em outubro de 2015. “Portanto, o pagamento de apenas três meses no ano passado não pode ser comparado com os 12 meses correntes de 2016”, finalizou.

Em nota encaminhada a O Estado, a Secretaria de Comunicação informa que “o investimento feito por meio do contrato estabelecido com Informe Comunicação Integrada não se refere à mídia nacional, especificamente, mas a um escopo de atividades variadas relacionadas à comunicação institucional do Governo do Maranhão”

A Secap também disse que “o contrato com a referida agência disponibiliza atualmente um corpo técnico de profissionais para atuação em diversas atividades de comunicação corporativa, incluindo: jornalistas, repórteres de rádio e TV, assessoria de comunicação interna, consultores, fotógrafos, cinegrafistas, social media e designers.

De acordo com a nota, o valor pago pela prestação dos serviços oferecidos pela Informe Comunicação Integrada, desde a contratação da empresa, em outubro de 2015 até os dias atuais, “é de caráter público e pode ser acompanhado pelo Portal da Transparência”.

Por fim a suposta elevação do valor deve-se ao fato de que o contrato foi firmado em outubro de 2015. “Portanto, o pagamento de apenas três meses no ano passado não pode ser comparado com os 12 meses correntes de 2016”, finalizou.

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De acordo com a nota, o valor pago pela prestação dos serviços oferecidos pela Informe Comunicação Integrada, desde a contratação da empresa, em outubro de 2015 até os dias atuais, “é de caráter público e pode ser acompanhado pelo Portal da Transparência”.

Por fim a suposta elevação do valor deve-se ao fato de que o contrato foi firmado em outubro de 2015. “Portanto, o pagamento de apenas três meses no ano passado não pode ser comparado com os 12 meses correntes de 2016”, finalizou.

Mais

Em nota encaminhada a O Estado, a Secretaria de Comunicação informa que “o investimento feito por meio do contrato estabelecido com Informe Comunicação Integrada não se refere à mídia nacional, especificamente, mas a um escopo de atividades variadas relacionadas à comunicação institucional do Governo do Maranhão”

A Secap também disse que “o contrato com a referida agência disponibiliza atualmente um corpo técnico de profissionais para atuação em diversas atividades de comunicação corporativa, incluindo: jornalistas, repórteres de rádio e TV, assessoria de comunicação interna, consultores, fotógrafos, cinegrafistas, social media e designers.

De acordo com a nota, o valor pago pela prestação dos serviços oferecidos pela Informe Comunicação Integrada, desde a contratação da empresa, em outubro de 2015 até os dias atuais, “é de caráter público e pode ser acompanhado pelo Portal da Transparência”.

Por fim a suposta elevação do valor deve-se ao fato de que o contrato foi firmado em outubro de 2015. “Portanto, o pagamento de apenas três meses no ano passado não pode ser comparado com os 12 meses correntes de 2016”, finalizou.

Colunista classificou contrato de gasto duplo no Governo

No mês de fevereiro deste ano, quando a licitação do Governo do Estado para o serviço de assessoria de imprensa e gestão de imagem foi divulgado, o colunista Leandro Mazzini, da Coluna Esplanada, classificou de “gasto duplo” o ato autorizado pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Na ocasião ele explicou que este tipo de contrato firmado pelo Governo do Maranhão, tem por objetivo “plantar” matérias positivas nos grandes veículos de imprensa do país, e desta forma, melhorar a imagem do gestor público. Ele destacou, contudo, que o gasto do dinheiro público acaba sendo duplo, uma vez que já há a assessoria de imprensa vinculada à Secretaria de Estado da Comunicação.

“A contratação de agências de comunicação é modus operandi de praxe para governadores e prefeitos de capitais, que assediados pelos escritórios se encantam com o canto da sereia de maré mansa na mídia nacional – estes escritórios, com bom trânsito em jornais, emissoras e revistas, conseguem 'plantar' matérias positivas nos grandes veículos: uma nota numa revista, uma reportagem propositiva num caderno de economia, ou um Globo Repórter especial, etc”, completou.

Na ocasião da repercussão nacional do contrato do Governo, a bancada de oposição criticou o governador Flávio Dino pelo ato e apontou a contradição entre o discurso e a prática do comunista.

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