Nas estradas

DNIT começou hoje 2ª fase da Pesquisa Origem e Destino

Ação identificará o perfil dos usuários das estradas e os fluxos dos veículos para definir prioridades; Maranhão está incluído

O Estadoma.com, com informações de assessoria

Atualizada em 11/10/2022 às 12h43
BR-135, no Maranhão, integra pesquisa
BR-135, no Maranhão, integra pesquisa (br-135)

BRASÍLIA - Começou hoje (19), a 2ª fase da Pesquisa Origem e Destino (OD), uma das ações do Plano Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT), desenvolvido e executado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Os trabalhos vão ser conduzidos por homens do Exército Brasileiro, com o acompanhamento de técnicos do DNIT, até o dia 25 deste mês.

Cinquenta e oito postos de pesquisa, localizados em rodovias federais em 12 estados - entre os quais o Maranhão - estão incluídos nesta segunda etapa da Pesquisa OD. O PNCT produz o diagnóstico socioeconômico nas rodovias federais e é gerenciado pela Coordenação-Geral de Planejamento e Programação de Investimentos (CGPLAN), vinculada à Diretoria de Planejamento e Pesquisa do DNIT (DPP).

O PNCT é composto pela contagem permanente automatizada, pela pesquisa OD e pela aplicação de modelo matemático. Aproximadamente, 2.400 militares foram treinados para esta fase, similar à anterior executada em julho deste ano, quando oficiais e soldados do Exército Brasileiro realizaram contagens manuais e entrevistas. Servidores do DNIT também participaram acompanhando os procedimentos.

Na ocasião, foram classificados 3.549.768 veículos e entrevistados 210.984 condutores. O diagnóstico de tráfego é importante para a identificação dos principais corredores de transporte rodoviário e da necessidade de expansão ou adequação de capacidade das rodovias, além de ser ferramenta fundamental para as atividades de projeto, construção, manutenção e operação rodoviária.

As contagens volumétricas e classificatórias de tráfego (Pesquisa OD) visam determinar a quantidade, o sentido e a composição do fluxo de veículos que passam por pontos selecionados do sistema rodoviário, numa determinada unidade de tempo. As coletas das informações manuais e por questionários foram divididas em quatro fases. Outras duas estão programadas para 2017. Também parceira na ação, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) faz o desenvolvimento de metodologia para as pesquisas, consolidação e tratamento dos dados de fluxos de veículos e aplicação de modelo matemático para estimativa de tráfego médio diário anual para toda a malha rodoviária.

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