O governador Flávio Dino (PCdoB) usou sua conta na rede social Twitter para analisar o resultado do segundo turno nas eleições em todo o país. Sem mencionar o nome de nenhum candidato, Dino afirmou que a análise dos resultados nas maiores cidades do Brasil mostra um colapso do sistema partidário que dominou a "Nova República".

Dino também destacou que, apesar da derrota do PT na urnas, o partido continua a ser expressivo. "Não teremos no Brasil uma "onda conservadora" duradoura. Por várias razões. Uma delas que isso fortaleceria a desigualdade, já absurda", afirmou.

Análise de resultados nas maiores cidades do Brasil mostra o colapso do sistema partidário que dominou a "Nova Republica".

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

Mais uma vez o partido vitorioso foi o da "antipolitica", representada por candidatos esquisitos e pelo absenteísmo bastante expressivo

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

A guinada do eleitorado mais para a direita derivou da profunda crise econômica, que dizimou empregos e a perspectiva de progresso social

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

Não teremos no Brasil uma "onda conservadora" duradoura. Por várias razões. Uma delas que isso fortaleceria a desigualdade, já absurda.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

O discurso do "fim do PT" é mais torcida ou ódio do que realidade. Partido teve importante derrota. Mas continua a ser muito expressivo.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

Emerge das urnas uma esquerda mais plural e multifacetada. Isso é positivo pois impele ao diálogo, e não a exclusivismos.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

Esquerda deve fazer rápido duas revisões: uma programática e outra orgânica. Desenvolvimento e direitos devem ser os eixos de novo Programa

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

A esquerda deve olhar menos para trás e mais para frente. Novo programa sustentado por uma frente ampla. Penso ser esse o caminho.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

Frente ampla em que a esquerda volte a atrair a atenção do "eleitor médio", que rapidamente vai se desiludir com certas coisas esquisitas

— Flávio Dino (@FlavioDino) 31 de outubro de 2016

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